CENTRO DE RESGATE À MEMÓRIA: REDESCOBRINDO UM MARCO REGIONAL

O presente artigo apresenta, por meio de representações gráficas e explanação textual, a proposta de projeto desenvolvida pela Equipe Prumo para o Concurso de Ideias Memória do Hotel Reis Magos, realizado pelo Coletivo [R]existe Reis Magos, Instituto dos Amigos do Patrimônio Histórico e Artístico Cu...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Albuquerque, Glauce, Araújo, Raíssa Gabrielly, Carvalho, Pedro Henrique, Figueredo, Andrielly, Maia, Yago
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/19430
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Descrição
Resumo:O presente artigo apresenta, por meio de representações gráficas e explanação textual, a proposta de projeto desenvolvida pela Equipe Prumo para o Concurso de Ideias Memória do Hotel Reis Magos, realizado pelo Coletivo [R]existe Reis Magos, Instituto dos Amigos do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural e da Cidadania (IAPHACC) e o Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB-RN. A referida proposta refere-se a um Museu de Resgate a Memória da Arquitetura Potiguar, que tem como objetivo revitalizar o edifício do antigo Hotel Internacional dos Reis Magos, um importante símbolo da arquitetura modernista da cidade de Natal, e que se encontra atualmente em estado de abandono. Para tal, como procedimentos metodológicos foram adotadas referências projetuais, somadas a pesquisas históricas tanto do edifício como do entorno, reconhecendo as necessidades e potencialidades para que fosse desenvolvido um projeto que atenda a realidade local. A partir desse estudo, foram elencadas diretrizes: priorização da mobilidade ativa, integração com o entorno e a adequação às demandas da população local. Assim, por meio de croquis, maquetes de papel e digital, a ideia foi evoluindo e se desenvolveu. O projeto propõe a restauração parcial do edifício e adição de novos elementos arquitetônicos e urbanos que dialoguem com o entorno, atribuindo ao local uma diversidade de usos, sendo eles: comercial, lazer, convivência e educacional. As alterações sugeridas estão voltadas, principalmente, ao ambiente interno do edifício e à utilização de áreas externas para inserir novos elementos, sem alterar ou interferir visualmente na envoltória modernista.