ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE SUBSTÂNCIAS FITOTERÁPICAS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DE AFECÇÕES BUCAIS: ESTUDO IN VITRO

Introdução: A utilização de fitoterápicos para os tratamentos de prevenção e de suporte de patologias situadas nos diversos órgãos e tecidos, caracteriza-se como uma prática amplamente disseminada no Brasil.. Objetivo: Objetiva-se analisar a partir da elaboração de antibiogramas com as espécies Stre...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Gomes da Silva, Gabriel, Alves de Souza, Júlio Holanda, Esdras Carvalho de Moura Lima, Abimael, da Rocha Santos, Luiz Miguel, Campos Pinheiro, Juliana, Bastos Leite, Rafaella, Galvão Barboza, Carlos Augusto, Costa Macedo, Maria Regina
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/19095
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Descrição
Resumo:Introdução: A utilização de fitoterápicos para os tratamentos de prevenção e de suporte de patologias situadas nos diversos órgãos e tecidos, caracteriza-se como uma prática amplamente disseminada no Brasil.. Objetivo: Objetiva-se analisar a partir da elaboração de antibiogramas com as espécies Streptococcus mutans e Streptococcus mitis, a eficácia da semente de manuscada, caule de cajueiro, óleo de coco, caule do juazeiro, casca de romã, pedra hume, sementes de sucupira, raízes de urtiga branca e gengibre. Metodologia: Os fitoterápicos foram obtidos em bancas de feira livre e o experimento in vitro foi realizado no Laboratório de Microbiologia do Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Resultados: A análise feita dessas amostras pode nos evidenciar a ineficácia da semente de manuscada na inibição do crescimento do Streptococcus mutans. O cajueiro apresentou um pequeno halo de inibição contra o crescimento bacteriano. O óleo de coco e o extrato da casca do juazeiro não apresentou halo de inibição. O extrato de romã apresentou um halo de inibição, impedindo o desenvolvimento da bactéria Streptococcus mutans. A semente de sucupira, a raiz da urtiga branca e o gengibre não obtiveram halos de inibição. A pedra hume obteve um halo de inibição para Streptococcus mitis. Conclusões: Pode-se concluir que os extratos de casca de cajueiro, casca de romã, gengibre e de pedra hume foram eficazes antibacterianos sobre Streptococcus mutans quando comparado com o Periogard®, considerado padrão ouro nos estudos sobre os agentes antibacterianos na odontologia.