Entrevista com Ayrson Heráclito
Os tempos em que vivemos são de pura atualização, simultaneidade e racionalidade Este é um convite a todos os que se inquietam, problematizam e exorcizam seus fantasmas através da performance. Talvez o contato com as energias ancestrais possam nos auxiliar a entender melhor eventos de neofascismo ab...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-189352021-12-15T13:07:13Z Entrevista com Ayrson Heráclito Ciotti, Naira Os tempos em que vivemos são de pura atualização, simultaneidade e racionalidade Este é um convite a todos os que se inquietam, problematizam e exorcizam seus fantasmas através da performance. Talvez o contato com as energias ancestrais possam nos auxiliar a entender melhor eventos de neofascismo abrangente e global. O trabalho de Ayrson Heráclito mostra a relação entre o artista, seu corpo e suas possibilidade no cuidado do contexto, dos espaços de convivência.. Segundo Mariana Tessitore: “Praticante do candomblé há mais de vinte anos, Ayrson Heráclito acredita na arte como uma forma de cura. Para o artista baiano, é preciso “exorcizar os fantasmas da sociedade colonial” que ainda assombram o País. Em suas performances, vida, arte e religião se misturam num mesmo caldeirão, onde também entram alimentos da cultura baiana como o açúcar, a carne de charque e o dendê. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2019-10-03 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/18935 Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas; v. 2 n. 2 (2019): PERFORMANCES NEGRAS; 7-18 2595-4024 10.21680/2595-4024.2019v2n2 por https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/18935/12101 Copyright (c) 2019 Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas |
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