O território do significado: a identidade na poética de Hélio Melo e Rubem
Nesse artigo três questões nos interessam em particular: a dissoluçáo das fronteiras entre a arte erudita e a arte popular, o tema da memória e a questáo da afirmaçáo de identidades. Para compreendermos como essas questões surgem na arte contemporânea brasileira nos deteremos nas obras de dois artis...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Mneme - Revista de Humanidades
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/1788 |
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Resumo: | Nesse artigo três questões nos interessam em particular: a dissoluçáo das fronteiras entre a arte erudita e a arte popular, o tema da memória e a questáo da afirmaçáo de identidades. Para compreendermos como essas questões surgem na arte contemporânea brasileira nos deteremos nas obras de dois artistas nacionais que marcaram o panorama artístico da segunda metade do século XX: Rubem Valentim (1922 – 1991) e Hélio Melo (1926 – 2001). Buscando apontar as heranças indígenas e africanas presentes nas obras desses artistas e dialogando com a história e a cultura local que sustentam suas criações. Ambos os artistas criam poéticas a partir de um “território do significado”, conceito que compreende o território além da noçáo geográfica de delimitaçáo e ocupaçáo do espaço, dialogando com as estruturas de sentimentos, experiências, crenças e valores que produzem o reconhecimento e o pertencimento aos grupos. |
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