Cidades históricas da Chapada Diamantina: patrimônio baiano ou mineiro?
O presente artigo tem como objetivo compreender como o patrimônio foi um importante vetor no processo de reconhecimento do passado minerador da Chapada Diamantina, Bahia, na década de 1970. A referida região, que estava em decadência social e econômica desde o declínio da atividade mineradora no fin...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-176012020-04-19T21:26:07Z Cidades históricas da Chapada Diamantina: patrimônio baiano ou mineiro? Brito, Carolino Marcelo de Sousa patrimônio cultural Chapada Diamantina política baiana O presente artigo tem como objetivo compreender como o patrimônio foi um importante vetor no processo de reconhecimento do passado minerador da Chapada Diamantina, Bahia, na década de 1970. A referida região, que estava em decadência social e econômica desde o declínio da atividade mineradora no final do século XIX, passa a ter dizibilidade e visibilidade por meio do patrimônio histórico quando teve seus sítios urbanos comparados aos consagrados sítios urbanos mineiros por estudos realizados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC). Este processo levou ao tombamento dos primeiros sítios urbanos da região – datados dos ciclos do ouro e diamante – pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), entre 1973 e 1980. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2013-12-23 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17601 Espacialidades Journal; Vol. 6 No. 05 (2013): Quando espaço e política se encontram: diálogos possíveis; 102-129 Revista Espacialidades; Vol. 6 Núm. 05 (2013): Quando espaço e política se encontram: diálogos possíveis; 102-129 Revue Espacialidades; Vol. 6 No. 05 (2013): Quando espaço e política se encontram: diálogos possíveis; 102-129 Revista Espacialidades; v. 6 n. 05 (2013): Quando espaço e política se encontram: diálogos possíveis; 102-129 1984-817X por https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17601/11473 Copyright (c) 2013 Revista Espacialidades |
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O presente artigo tem como objetivo compreender como o patrimônio foi um importante vetor no processo de reconhecimento do passado minerador da Chapada Diamantina, Bahia, na década de 1970. A referida região, que estava em decadência social e econômica desde o declínio da atividade mineradora no final do século XIX, passa a ter dizibilidade e visibilidade por meio do patrimônio histórico quando teve seus sítios urbanos comparados aos consagrados sítios urbanos mineiros por estudos realizados pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC). Este processo levou ao tombamento dos primeiros sítios urbanos da região – datados dos ciclos do ouro e diamante – pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), entre 1973 e 1980. |
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