A coemergência do “eu”, do cosmos e do conhecimento

O presente escrito aborda a relaçáo entre subjetividade e objetividade, mais precisamente trata da constituiçáo e configuraçáo da subjetividade na concepçáo do racionalismo crítico de Karl Popper. Considerando que para os fins deste texto os termos “eu” e “sujeito&r...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Schorn, Remi
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: EDUFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/1724
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Descrição
Resumo:O presente escrito aborda a relaçáo entre subjetividade e objetividade, mais precisamente trata da constituiçáo e configuraçáo da subjetividade na concepçáo do racionalismo crítico de Karl Popper. Considerando que para os fins deste texto os termos “eu” e “sujeito” sáo usados como sinônimos, o título do presente artigo poderia ser: “O que o sujeito pensa que está fazendo no cosmos?”; “O ‘eu’ pensa que por ser autocriado é Deus?”; “Pode objetivamente uma máquina ser insubstituível?” Ou ainda: “O fantasma emerge no mundo”; Todas essas possibilidades têm em comum a indicaçáo direta ou metafórica da interdependência entre o “eu” (o sujeito, o fantasma, a personalidade), o cérebro (máquina, corpo) e o pensamento objetivo (resultado da interaçáo entre o “eu” e o cérebro). Qualquer das possibilidades acima evita as variáveis à pergunta que tradicionalmente foi feita: o que é o “eu”? Este tipo de questáo normalmente conduz a respostas essencialistas, infrutíferas e que redundam em verbalismos e equívocos.