APRENDENDO A “OLHAR SOBRE OS OMBROS”: O USO DO FILME E DA FOTOGRAFIA NA PESQUISA COMO UMA EXPERIÊNCIA DE DEVOLUÇÃO E COLABORAÇÃO

A produção de registros audiovisuais e fotográficos ao longo da realização de uma pesquisa antropológica pode contribuir com a formação de vínculos entre o pesquisador e os grupos pesquisados, a partir da constante devolução das imagens e sons. Mas também propõe desafios, torna o trabalho de campo m...

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Autor principal: Rodrigues, Mariana Leal
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/17178
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-171782021-02-24T21:27:38Z APRENDENDO A “OLHAR SOBRE OS OMBROS”: O USO DO FILME E DA FOTOGRAFIA NA PESQUISA COMO UMA EXPERIÊNCIA DE DEVOLUÇÃO E COLABORAÇÃO Rodrigues, Mariana Leal A produção de registros audiovisuais e fotográficos ao longo da realização de uma pesquisa antropológica pode contribuir com a formação de vínculos entre o pesquisador e os grupos pesquisados, a partir da constante devolução das imagens e sons. Mas também propõe desafios, torna o trabalho de campo mais árduo e coloca em questão a maneira como são representadas as pessoas pesquisadas. O objetivo deste artigo é analisar como, ao longo de dez anos de pesquisa, as fotografias e filmes produzidos com base nos princípios do cinema de observação foram apropriados e circulados pelos grupos pesquisados nos processos de reconhecimento como patrimônio imaterial de saberes tradicionais sobre plantas medicinais. A experiência da pesquisa permite analisar alguns limites e algumas potencialidades da fotografia e dos registros audiovisuais e como se produzem novos sentidos e identidades a partir do uso e da circulação desses materiais. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2019-03-22 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/17178 Vivência: Revista de Antropologia; v. 1 n. 51 (2018) 2238-6009 10.21680/2238-6009.2018v1n51 por https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/17178/11319
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