ESPAÇOS URBANOS INCLUSIVOS: A UTILIZAÇÃO DA ÁUDIO-DESCRIÇÃO E DA SINALIZAÇÃO TÁTIL PARA INCLUIR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Os espaços públicos urbanos, por vezes, apresentam diversas barreiras na locomoção e uso pleno, sendo as pessoas com deficiência as mais afetadas. Pessoas com cegueira ou baixa visão são privadas de usufruir de determinados espaços quando esses são projetados desconsiderando aqueles que não podem en...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Stolf Silveira, Carolina, Dischinger, Marta
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16584
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Descrição
Resumo:Os espaços públicos urbanos, por vezes, apresentam diversas barreiras na locomoção e uso pleno, sendo as pessoas com deficiência as mais afetadas. Pessoas com cegueira ou baixa visão são privadas de usufruir de determinados espaços quando esses são projetados desconsiderando aqueles que não podem enxergar. O direito das pessoas com deficiência à ambientes acessíveis e em igualdade de oportunidades é assegurado por lei, entretanto, arquitetos e planejadores urbanos apresentam dificuldades em projetar espaços para todos. A busca por cidades multi-sensoriais é um desafio almejado e faz parte do tema deste artigo, o qual apresenta duas aplicações na cidade de Joinville, Santa Catarina, Brasil: a áudio-descrição em mirante, um espaço turístico e de lazer da cidade e a aplicação dos pisos táteis em estação de ônibus. Esses exemplos apresentam algumas das formas de como oferecer espaços inclusivos e que promovam a independência de seus usuários.