A MÁQUINA DO MEU MUNDO

Quando a máquina do mundo – alegoria continuamente evocada pelos poetas -  abriu-se para Carlos Drummond de Andrade, oferecendo-lhe uma "total explicação da vida", ele, que, por longo tempo, estivera na busca, declina da oferta e prossegue na estrada solitária. Espelhada neste poema que ci...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Marques, Sonia
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16569
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Descrição
Resumo:Quando a máquina do mundo – alegoria continuamente evocada pelos poetas -  abriu-se para Carlos Drummond de Andrade, oferecendo-lhe uma "total explicação da vida", ele, que, por longo tempo, estivera na busca, declina da oferta e prossegue na estrada solitária. Espelhada neste poema que cito, ao longo deste ensaio, revisito as questões centrais para as quais busquei respostas, ao longo de uma trajetória de 41 anos, como professora e pesquisadora de Arquitetura e Urbanismo. Recusando as respostas teóricas e práticas que me foram oferecidas, bem como as que se pretendem corretivas ou alternativas, comento algumas destas questões, sobretudo à luz do que observei na recente viagem a Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, entre novembro e dezembro de 2017.