A CONTRIBUIÇÃO PROPOSITIVA DA QUADRA URBANA NO CONTEXTO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE JOÃO PESSOA-PB

O Plano Diretor de João Pessoa-PB está sendo revisado, mas com tímida participação da sociedade civil.  Entre os inúmeros temas a serem debatidos, as transformações nas escalas dos bairros merece uma preocupação dos gestores públicos, sobretudo a verticalização sem planejamento com impactos...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Suassuna, Marco Antonio, Lacerda Júnior, Lúcio
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/16559
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Descrição
Resumo:O Plano Diretor de João Pessoa-PB está sendo revisado, mas com tímida participação da sociedade civil.  Entre os inúmeros temas a serem debatidos, as transformações nas escalas dos bairros merece uma preocupação dos gestores públicos, sobretudo a verticalização sem planejamento com impactos sócioespaciais na vida dos moradores. Sobre esse tema, como reflexão e investigação espacial, foi escolhido o bairro dos Bancários, localizado na região sul, ainda com margem para ser adensado, e inserido na Zona Adensável não Prioritária, próximo de duas instituições de ensino superior importantes (Universidade Federal da Paraíba e Centro Universitário de João Pessoa-PB), de serviços bancários, centros de compras, escolas, creches, praças, porém concentrados prioritariamente na avenida principal do bairro Avenida Emp. João Rodrigues Alves. A dinâmica urbana do bairro vem sendo transformado rapidamente, derivado do processo de verticalização e do intenso interesse do mercado imobiliário em especular o solo seguido da mercantilização do espaço sem regulação do poder público. Tal realidade é comum em vários bairros da capital paraibana, com impactos danosos ora já percebidos ou com tendência de serem acentuados tais como congestionamento no tráfego, monofuncionalismo, comprometimento da ventilação natural, relação de negação entre as edificações e os espaços públicos, e aumento da sensação de insegurança nas quadras mais distantes das vias principais pela ausência de movimento nas calçadas.