ASSOCIAÇÃO ENTRE O TIPO E A FREQÜÊNCIA DE HÁBITOS PESSOAIS E DIFERENTES NÍVEIS DE SEVERIDADE DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

Introduçáo: Tem sido discutido na literatura o caráter multifatorial das Disfunções Temporomandibulares (DTM) e sua associaçáo com hábitos pessoais. Objetivo: Avaliar a associaçáo dos hábitos com níveis de severidade de DTM e a freqüência dos mesmos em pacie...

ver descrição completa

Na minha lista:
Detalhes bibliográficos
Principais autores: Santos, Pedro Marcos Diógenes Barreto, Carneiro, Dieiferson Thiers Oliveira, de Resende, Camila Maria Bastos Machado, Barbosa, Gustavo Augusto Seabra
Formato: Online
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/1650
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
Descrição
Resumo:Introduçáo: Tem sido discutido na literatura o caráter multifatorial das Disfunções Temporomandibulares (DTM) e sua associaçáo com hábitos pessoais. Objetivo: Avaliar a associaçáo dos hábitos com níveis de severidade de DTM e a freqüência dos mesmos em pacientes com os diferentes níveis de disfunçáo. Métodos: A amostra foi constituída por 110 pacientes diagnosticados pelo protocolo de Fonseca, dos quais 67 apresentavam Disfunçáo. Foi aplicado um questionário com 09 questões relativas aos hábitos. O teste qui-quadrado foi utilizado para as análises estatísticas, além de freqüências e percentagens. Resultados: Observou-se que 23,9% dos pacientes tinham o hábito de roer unha, 37,4% de mascar chicletes, 25,8% de mastigar objetos, 35,8% eram respiradores bucais, 28,4% apoiavam o telefone entre o ombro e a cabeça, 28,4% faziam o uso prolongado de computador, 49,3% mordiam o canto da boca e 50,7% apertavam ou rangiam os dentes; Observou-se maiores associações dos níveis severos de DTM com os hábitos de roer unhas(50%), mascar chicletes(48%), apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça(52,6%), morder os cantos da boca(54,5%), mastigar objetos(52,9%), respirar pela boca(50%) e apertar ou ranger os dentes(50%), já o uso prolongado de computador apresentou maior correlaçáo com DTMs moderadas. Nenhuma dessas variáveis apresentou significância estatística (p>0,05). Conclusáo: Apesar da ausência de significância estatística, observou-se maiores associações dos hábitos pessoais analisados com níveis mais severos de DTM.Palavras-chave: Transtornos da articulaçáo temporomandibular, niveis de disfunçáo