Regimes de visibilidade e retóricas de empoderamento
Registrar e refletir sobre trajetórias de pessoas trans no âmbito damilitância política sinaliza o reconhecimento de novos “cenários deinterpelação”, tanto em relação ao mundo normativo hétero-direcionado,quanto a alguns segmentos do movimento LGBTI+ e feminista.O período que se inicia nos anos 90 a...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
EDUFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/15514 |
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Resumo: | Registrar e refletir sobre trajetórias de pessoas trans no âmbito damilitância política sinaliza o reconhecimento de novos “cenários deinterpelação”, tanto em relação ao mundo normativo hétero-direcionado,quanto a alguns segmentos do movimento LGBTI+ e feminista.O período que se inicia nos anos 90 até o presente, indica, para taispessoas, a construção de “retóricas de empoderamento” empenhadas emcombater as diversas formas – interseccionadas - de opressão sofrida.O presente artigo propõe, por meio de trajetória pública de algumasativistas e intelectuais trans, como Janaina Dutra e Camille Cabral,circunscrever alguns elementos constitutivos do movimento de travestise transexuais no Brasil, enfatizando os processos de ressemantização desuas experiências, pensadas no âmbito de um regime de visibilidade“diurno e engajado”.Palavras-chave: movimento trans; visibilidade; feminismo; transfeminismo. |
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