O USO DO PLASMA DE NITROGÊNIO PARA MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL EM MEMBRANAS DE QUITOSANA.

O tratamento de superfícies poliméricas por plasma tem sido aplicado em vários campos de estudo, tais como: biomédica, eletrônica e têxtil. A maioria dessas aplicações usa plasma a baixa pressáo e temperatura. Devido à versatilidade do plasma, o resultado da sua interaçáo com a superfície...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Macêdo, Marina de Oliveira Cardoso, de Macêdo, Haroldo Reis Alves, Barbosa, Júlio César Pereira, Guerra Neto, Custódio Leopoldino de Brito, Pereira, Márcia Rodrigues, Alves Júnior, Clodomiro
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e Pró-Reitoria de Extenção (PROEX)
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/1499
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Descrição
Resumo:O tratamento de superfícies poliméricas por plasma tem sido aplicado em vários campos de estudo, tais como: biomédica, eletrônica e têxtil. A maioria dessas aplicações usa plasma a baixa pressáo e temperatura. Devido à versatilidade do plasma, o resultado da sua interaçáo com a superfície do polímero muda as propriedades físicas e químicas, tais como permeabilidade, coeficiente de fricçáo, energia superficial e propriedades químicas. Dentre os polímeros que estáo sendo modificados por plasma tem-se a quitosana. No presente trabalho membranas de quitosana foram tratadas em reator de plasma com uma pressáo constante de 6 mbar, fluxo de gás de 16 sccm (nitrogênio), corrente de 0,09 A durante 60 minutos. Ensaios de ângulo de contato, tensáo superficial, rugosidade e permeaçáo foram realizados a fim de caracterizar as amostras tratadas e compará-las com as amostras náo tratadas. Para os ensaios de ângulo de contato e tensáo superficial utilizaram-se três líquidos: água, formamida e glicerol. As membranas tratadas apresentaram maior hidrofilicidade (46,29º) e uma rugosidade média (Ra) igual a 5,91 nm nas membranas náo tratadas o Ra foi 3,42 nm. A permeaçáo na membrana tratada e náo tratada foi constante.