Estratégias de indeterminação do sujeito em línguas românicas

Várias são as estratégias de que as línguas lançam mão para a indeterminação do sujeito gramatical nas sentenças. O presente texto busca indicar a influência do parâmetro do sujeito nulo nas possibilidades de emprego dessas estratégias nas línguas pro-drop e naquelas de sujeito obrigatório. Para iss...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: de Oliveira, Luciano
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/14356
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Descrição
Resumo:Várias são as estratégias de que as línguas lançam mão para a indeterminação do sujeito gramatical nas sentenças. O presente texto busca indicar a influência do parâmetro do sujeito nulo nas possibilidades de emprego dessas estratégias nas línguas pro-drop e naquelas de sujeito obrigatório. Para isso, são apresentadas construções verificadas no português brasileiro (doravante PB), no italiano, no espanhol e no francês. Além disso, havendo interpretações semânticas diferentes para esses sujeitos indeterminados, o que provoca por exemplo a inclusão ou exclusão do falante e/ou do interlocutor nas possíveis referências a que o sujeito pode remeter, é defendida aqui (e talvez expandida) a ideia proposta por Cardinaletti (2004) sobre várias posições possíveis para o sujeito da sentença (tanto sujeito gramatical como da predicação).