O que cortar com a navalha: economia na Gramática Gerativa e na Sintaxe mais Simples

Este estudo propõe uma discussão teórica que compara alguns estágios da Gramática Gerativa Tradicional (CHOMSKY, 1965, 1981, 1995) à proposta da Sintaxe mais Simples (CULICOVER; JACKENDOFF, 2005) no que diz respeito às noções de economia e parcimônia para a construção e o desenvolvimento de uma teor...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Miliorini, Rafaela
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/13618
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Descrição
Resumo:Este estudo propõe uma discussão teórica que compara alguns estágios da Gramática Gerativa Tradicional (CHOMSKY, 1965, 1981, 1995) à proposta da Sintaxe mais Simples (CULICOVER; JACKENDOFF, 2005) no que diz respeito às noções de economia e parcimônia para a construção e o desenvolvimento de uma teoria naturalista da linguagem. A GGT, tradicionalmente, objetiva a simplificação das regras de formação – minimizando os princípios que compõem a gramática – o que leva à postulação de estruturas sintáticas mais detalhadas. A Sintaxe mais Simples aplica a Navalha de Ockham na própria estrutura sintática; consequentemente, a teoria precisa refinar as regras de formação e projetar a sintaxe em uma estrutura flat. Isso se torna possível por meio de uma arquitetura em paralelo, em que fonologia, sintaxe e semântica dividem a complexidade estrutural, assegurando uma maior autonomia da sintaxe.