SÍFILIS EM GESTANTE E SÍFILIS CONGÊNITA: UM ESTUDO RETROSPECTIVO
Introdução: A sífilis, apesar de todo o emprego das Políticas de Saúde em minimizar sua ocorrência, por diversas razões, continua acometendo gestantes e recém-nascidos. Objetivos: Caracterizou por conhecer as razões que favorecem as mulheres grávidas a não terem o diagnóstico de sífilis no pré-natal...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-131452021-12-01T12:55:36Z SÍFILIS EM GESTANTE E SÍFILIS CONGÊNITA: UM ESTUDO RETROSPECTIVO Cabral, Beatriz Távina Viana Dantas, Janmilli da Costa da Silva, José Adailton Oliveira, Dannielly Azevedo de Gestantes Sífilis Congênita Sífilis Gestacional Epidemiologia Introdução: A sífilis, apesar de todo o emprego das Políticas de Saúde em minimizar sua ocorrência, por diversas razões, continua acometendo gestantes e recém-nascidos. Objetivos: Caracterizou por conhecer as razões que favorecem as mulheres grávidas a não terem o diagnóstico de sífilis no pré-natal. Métodos: estudo retrospectivo em pacientes com sífilis gestacional e congênita, no município de Santa Cruz/RN, realizado a partir dos registros de notificação e prontuários das gestantes e seus recém-nascidos que buscaram atendimento em um Hospital Universitário (HU), referência em saúde Materno-infantil na região do Trairi, no período de janeiro de 2013 a janeiro de 2015, com método quantitativo. Resultados: Durante o período do estudo, 31,7% dos participantes da amostra possuem o ensino fundamental incompleto. No entanto, apesar da baixa escolaridade, 87,8% da amostra afirmou ter realizado tratamento, mediante prescrição médica no período em que estavam internadas no serviço hospitalar (100%). No total da amostra, apenas 19,5% (n=8) realizou o tratamento durante o pré-natal em sua primeira gestação (46,3%). De todos os recém-nascidos, filhos de mães que apresentaram o VDRL positivo, 80,5% deles não apresentaram nenhuma sintomatologia. Em 68,3% dos casos estudados, não havia informações sobre o tratamento dos parceiros, 7,3 % concluíram o tratamento e 24,4% não aceitaram o tratamento. Conclusão: Houve grande taxa de subnotificação de sífilis congênita no HU, a mesma não foi feita de forma correta. A vigilância epidemiológica precisa ser mais valorizada, e feita de forma mais efetiva, frente ao paciente, para que nenhum dado possa ser perdido. Verificou-se falhas no acompanhamento pré-natal e no manejo dos recém-nascidos. Por outro lado, vemos que todas as crianças eram assintomáticas, e receberam o tratamento com a penicilina benzatina. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2018-04-22 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf application/pdf https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/13145 Revista Ciência Plural; v. 3 n. 3 (2017); 32-44 2446-7286 10.21680/2446-7286.2017v3n3 por https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/13145/9351 https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/13145/10525 Copyright (c) 2018 Revista Ciência Plural |
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