Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise
Neste trabalho, discutem-se usos de construções condicionais e completivas insubordinadas no português do Brasil, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007), Mithun (2008), Gras (2011), D’Hertefelt (2015), Sansiñena (2015) e Hirata-Vale (2015, 2017). Insubordinaçã...
Na minha lista:
Principais autores: | , , |
---|---|
Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
UFRN
|
Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12988 |
Tags: |
Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
|
id |
oai:periodicos.ufrn.br:article-12988 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
oai:periodicos.ufrn.br:article-129882019-06-05T23:44:46Z Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise Bezerra de Menezes Hirata Vale, Flavia Peres de Oliveira, Taisa da Silva, Camila Fernandes Construções insubordinadas. Contextos discursivo-pragmáticos. Construcionalização. Neste trabalho, discutem-se usos de construções condicionais e completivas insubordinadas no português do Brasil, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007), Mithun (2008), Gras (2011), D’Hertefelt (2015), Sansiñena (2015) e Hirata-Vale (2015, 2017). Insubordinação é conhecido como o processo pelo qual construções que apresentam uma marca qualquer de subordinação passam a ser usadas independentemente, sem que estejam conectadas a uma oração principal. Embora possam parecer construções idiossincráticas, usadas apenas esporadicamente pelos falantes, as pesquisas acerca dessas construções constatam que elas são bastante frequentes e realizam estratégias discursivo-pragmáticas específicas. Desse modo, o objetivo deste trabalho é descrever essas construções no português do Brasil, apresentando suas características discursivas e funcionais. UFRN 2017-12-20 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12988 Odisseia; Vol. 2 (2017): Número especial; p. 25 - 41 Revue Odisseia; Vol. 2 (2017): Número especial; p. 25 - 41 Revista Odisseia; v. 2 (2017): Número especial; p. 25 - 41 1983-2435 10.21680/1983-2435.2017v2n0 por https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12988/9014 Copyright (c) 2017 Revista Odisseia |
institution |
Periódicos UFRN |
collection |
Portal de Pediódicos Eletrônicos da UFRN |
language |
por |
format |
Online |
author |
Bezerra de Menezes Hirata Vale, Flavia Peres de Oliveira, Taisa da Silva, Camila Fernandes |
spellingShingle |
Bezerra de Menezes Hirata Vale, Flavia Peres de Oliveira, Taisa da Silva, Camila Fernandes Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise |
author_facet |
Bezerra de Menezes Hirata Vale, Flavia Peres de Oliveira, Taisa da Silva, Camila Fernandes |
author_sort |
Bezerra de Menezes Hirata Vale, Flavia |
title |
Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise |
title_short |
Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise |
title_full |
Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise |
title_fullStr |
Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise |
title_full_unstemmed |
Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise |
title_sort |
construções insubordinadas no português do brasil: completivas e condicionais em análise |
description |
Neste trabalho, discutem-se usos de construções condicionais e completivas insubordinadas no português do Brasil, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007), Mithun (2008), Gras (2011), D’Hertefelt (2015), Sansiñena (2015) e Hirata-Vale (2015, 2017). Insubordinação é conhecido como o processo pelo qual construções que apresentam uma marca qualquer de subordinação passam a ser usadas independentemente, sem que estejam conectadas a uma oração principal. Embora possam parecer construções idiossincráticas, usadas apenas esporadicamente pelos falantes, as pesquisas acerca dessas construções constatam que elas são bastante frequentes e realizam estratégias discursivo-pragmáticas específicas. Desse modo, o objetivo deste trabalho é descrever essas construções no português do Brasil, apresentando suas características discursivas e funcionais. |
publisher |
UFRN |
publishDate |
2017 |
url |
https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12988 |
work_keys_str_mv |
AT bezerrademenezeshiratavaleflavia construcoesinsubordinadasnoportuguesdobrasilcompletivasecondicionaisemanalise AT peresdeoliveirataisa construcoesinsubordinadasnoportuguesdobrasilcompletivasecondicionaisemanalise AT dasilvacamilafernandes construcoesinsubordinadasnoportuguesdobrasilcompletivasecondicionaisemanalise |
_version_ |
1766682427377319936 |