(De)Colonialidades e Conhecimentos: interstícios nas Ciências Sociais

Discute-se a lógica binária e linear imanente ao pensamento e ao modusoperandi do grande conjunto científico-acadêmico ocidental, sedimentadono princípio da desigualdade (externa e interna a cada organização local).Parte-se da premissa de um abalo atual no centro hegemônico do pensamentosocial ocide...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Takeuti, Norma
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/12935
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Descrição
Resumo:Discute-se a lógica binária e linear imanente ao pensamento e ao modusoperandi do grande conjunto científico-acadêmico ocidental, sedimentadono princípio da desigualdade (externa e interna a cada organização local).Parte-se da premissa de um abalo atual no centro hegemônico do pensamentosocial ocidental, para indagar sobre as possibilidades de movimentos de rupturaepistemológica em relação a uma matriz universalizante nas Ciências Sociais eHumanas. Destaca-se a importância das “epistemologias rebeldes”  (transgressões, desvios, atonalidades) no território da ciência normal, enquanto micropolíticas do saber, cujo desafio não é apenas de ordem epistemológica, mas de ordem ético-política. Isso posto, o protagonista principal da produção de conhecimento seria o comum-híbrido (composto de híbridos vindo de diferentes fronteiras). O denominador comum, desse pensamento fronteiriço, estando na experimentação, seria o que interpela cada qual ao engajamento de sua diferença (de informação, de conhecimento, de experiências, de afetos, de vida).