Diálogo de obras: intertextos de asturias e de greene em verissimo
A relação dos intertextos que se operam nas obras de Ángel Miguel Asturias e de Graham Greene com as de Erico Verissimo é do que se ocupa este artigo, cujos objetos são O senhor presidente, O americano tranquilo e O senhor embaixador e O prisioneiro, respectivamente. As relações entre os dois romanc...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/12905 |
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Resumo: | A relação dos intertextos que se operam nas obras de Ángel Miguel Asturias e de Graham Greene com as de Erico Verissimo é do que se ocupa este artigo, cujos objetos são O senhor presidente, O americano tranquilo e O senhor embaixador e O prisioneiro, respectivamente. As relações entre os dois romances do escritor gaúcho também são motivadas pela mesma perspectiva, cuja foco recai nas visadas ideológicas do próprio autor em sua fabulação e modos de denúncia dos regimes totalitários e do imperialismo norte-americano. Para tal fim, válido foi observar as formas intertextuais definidas por Laurent Jenny (1967), bem como as observações acerca do gênero romance na América Latina propostas por Doris Sommer (2009) e Otto Maria Carpeaux, e do imperialismo, por Edward Said (2009). |
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