AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: PERSPECTIVA DE USUÁRIOS

Introdução: O aumento da expectativa de vida é de suma importância no contexto social e também um dos nossos grandes desafios; De modo que se tornam fundamentais estudos que priorizem a avaliação da atenção à população idosa. Objetivo: Avaliar, a partir da percepção dos usuários idosos, a qualidade...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Souza, Ana Mayara Gomes de, Ferreira, Tainara Lôrena dos Santos, Santos, Katarina Marcia Rodrigues dos, Oliveira, Débora Joyce Duarte de, Andrade, Fábia Barbosa de
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/12705
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Descrição
Resumo:Introdução: O aumento da expectativa de vida é de suma importância no contexto social e também um dos nossos grandes desafios; De modo que se tornam fundamentais estudos que priorizem a avaliação da atenção à população idosa. Objetivo: Avaliar, a partir da percepção dos usuários idosos, a qualidade da assistência da equipe profissional na Atenção Primária à Saúde a pessoa idosa. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem quantitativa realizada na cidade de Santa Cruz, estado Rio Grande do Norte, Brasil, utilizando-se uma amostra de 130 idosos. Resultados: No que se refere à qualidade do atendimento na APS, podemos observar que 48,5% dos usuários afirmou ser bom, uma vez que 26,2% verbalizaram que raramente havia rotatividade profissional. Em relação à educação em saúde, observou-se que 82,3% nunca receberam orientações sobre prevenção do câncer e controle de quedas e 41,5% algumas vezes recebiam sobre importância de realização de atividade física. No que diz respeito à necessidade de encaminhamento dos pacientes a outros serviços observou-se que 50,0% algumas vezes foram encaminhados e 29,2% dizem algumas vezes terem sido contra referenciado. Conclusão: A atuação dos profissionais da APS foi adequada oque confere boa qualidade aos serviços, as fragilidades ainda existentes oferecem subsídios para que estes possam ser estimulados a elaborar novas estratégias para melhorias à saúde do idoso.