EXPECTATIVA E PRÁTICA MATERNA DO ALEITAMENTO EXCLUSIVO E A SAÚDE BUCAL DO BEBÊ

Introdução: O aleitamento materno exclusivo (AME) é fundamental para a saúde do bebê, entretanto o sucesso da sua prática nem sempre é alcançado, pois depende de diferentes determinantes. Objetivos: Verificar a expectativa das gestantes em relação ao AME e percepção sobre a importância do aleitament...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Moimaz, Suzely Adas Saliba, Ramirez, Gleice Tibauje Vicente, Saliba, Tânia Adas, Saliba, Orlando, Garbin, Cléa Adas Saliba
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/12562
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-125622021-12-01T13:07:08Z EXPECTATIVA E PRÁTICA MATERNA DO ALEITAMENTO EXCLUSIVO E A SAÚDE BUCAL DO BEBÊ Moimaz, Suzely Adas Saliba Ramirez, Gleice Tibauje Vicente Saliba, Tânia Adas Saliba, Orlando Garbin, Cléa Adas Saliba Aleitamento Materno Prática Saúde Bucal. Introdução: O aleitamento materno exclusivo (AME) é fundamental para a saúde do bebê, entretanto o sucesso da sua prática nem sempre é alcançado, pois depende de diferentes determinantes. Objetivos: Verificar a expectativa das gestantes em relação ao AME e percepção sobre a importância do aleitamento e a sua relação com a saúde bucal do filho e posteriormente acompanhar a prática durante os seis primeiros meses de vida do bebê para realização de inquérito e exame bucal da mãe e do filho. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal com 74 pares de mães e bebês (n=148). No último trimestre de gestação, nas Unidades de Saúde da Família, as mulheres foram entrevistadas e visitadas nos domicílios, aos seis meses de idade do bebê. Resultados: Verificou-se que 95,95% das entrevistadas pretendiam amamentar seu filho; 74% queriam AME até o sexto mês de idade do bebê, entretanto, após seis meses, 63,51% das mães estavam amamentando e apenas 18% estavam em AME; 31,05% das mães tiveram dificuldades para amamentar. Com relação à saúde bucal 98,65% das gestantes pretendiam limpar a boca do bebê e levá-lo ao cirurgião-dentista; 36,49% levariam chupeta ao hospital e 29,73% achavam que amamentar não era importante para a saúde bucal do bebê. Após seis meses do nascimento do bebê; 63,51% limpavam a boca do bebê; 91,89% ainda não haviam levado seus bebês ao cirurgião-dentista e 25,68% levaram chupeta ao hospital. Em relação a saúde bucal, 32,72% das mães possuíam mancha branca. Do total de 74 bebês, 16 possuíam dentes aos seis meses de idade, três apresentavam manchas brancas e não estavam em AME. Conclusão:A expectativa de AME não se configurou totalmente na prática. A taxa de AME aos seis meses foi baixa, portanto a identificação das barreiras é importante para o estabelecimento de estratégias de promoção de saúde para superá-las.  Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2017-12-11 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/12562 Revista Ciência Plural; v. 3 n. 2 (2017); 30-41 2446-7286 por https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/12562/8988 Copyright (c) 2017 Revista Ciência Plural
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