Identidade de gênero não-inteligível e o cinema de animação o caso de Lenny, de O Espanta Tubarões
Muitas são as pesquisas que envolvem o estudo de gêneros e os gênerosnão-inteligíveis nas mais distintas áreas, como psicologia, antropologia,medicina, literatura, etc. Entre elas, estão pesquisas que tentam evidenciarsobre a representação destes temas no próprio cinema. Entretanto,nos filmes animad...
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EDUFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-125222019-03-11T20:11:56Z Identidade de gênero não-inteligível e o cinema de animação o caso de Lenny, de O Espanta Tubarões de Castro Ramalho, Felipe Belo, Fábio Gêneros não-inteligíveis cinema de animação Judith Butler análise de personagem Muitas são as pesquisas que envolvem o estudo de gêneros e os gênerosnão-inteligíveis nas mais distintas áreas, como psicologia, antropologia,medicina, literatura, etc. Entre elas, estão pesquisas que tentam evidenciarsobre a representação destes temas no próprio cinema. Entretanto,nos filmes animados, muitas vezes generalizados como produtosexclusivos para o público infantil, acaba não havendo personagens queexplicitamente representem os gêneros não-inteligíveis. Com ênfasenesta possibilidade, nos propusemos a estudar o caso do personagemsecundário Lenny, do filme O Espanta Tubarões (Shark Tale, 2004), a fimde tentar analisar como o produto fílmico, utilizando do antropomorfismoe das metáforas, desenvolve a identidade de gênero não-inteligível,tendo, como base principal para esta análise, os estudos de Patrícia Porchart(2014) e a própria construção do termo “gênero não-inteligível”proposto por Judith Butler. EDUFRN 2017-07-31 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo application/pdf https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/12522 Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades; v. 11 n. 16 (2017): Revista Bagoas - Estudos Gays: gênero e sexualidades 2316-6185 1982-0518 por https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/12522/8644 Copyright (c) 2017 Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades |
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Periódicos UFRN |
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Portal de Pediódicos Eletrônicos da UFRN |
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Muitas são as pesquisas que envolvem o estudo de gêneros e os gênerosnão-inteligíveis nas mais distintas áreas, como psicologia, antropologia,medicina, literatura, etc. Entre elas, estão pesquisas que tentam evidenciarsobre a representação destes temas no próprio cinema. Entretanto,nos filmes animados, muitas vezes generalizados como produtosexclusivos para o público infantil, acaba não havendo personagens queexplicitamente representem os gêneros não-inteligíveis. Com ênfasenesta possibilidade, nos propusemos a estudar o caso do personagemsecundário Lenny, do filme O Espanta Tubarões (Shark Tale, 2004), a fimde tentar analisar como o produto fílmico, utilizando do antropomorfismoe das metáforas, desenvolve a identidade de gênero não-inteligível,tendo, como base principal para esta análise, os estudos de Patrícia Porchart(2014) e a própria construção do termo “gênero não-inteligível”proposto por Judith Butler. |
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