As diferenças entre a gramática da fala e a "gramática" da escrita no português brasileiro e suas consequências para o ensino da língua

Várias pesquisas têm mostrado que há uma grande diferença entre a gramática da fala e a “gramática” da escrita no Brasil (CORREA, 1991; KATO, 1999; KATO, 2005; MAGALHÃES, 2000, TARALLO, 1996). Segundo Tarallo (1996: 70): “O perfil da nossa gramática brasileira (no sentido da gramática normativa) tem...

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Autor principal: Magalães, Telma Moreira Vianna
Formato: Online
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Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-121622020-11-16T15:45:02Z As diferenças entre a gramática da fala e a "gramática" da escrita no português brasileiro e suas consequências para o ensino da língua Magalães, Telma Moreira Vianna Várias pesquisas têm mostrado que há uma grande diferença entre a gramática da fala e a “gramática” da escrita no Brasil (CORREA, 1991; KATO, 1999; KATO, 2005; MAGALHÃES, 2000, TARALLO, 1996). Segundo Tarallo (1996: 70): “O perfil da nossa gramática brasileira (no sentido da gramática normativa) tem sido ditado pela tradição portuguesa e só esse fato torna o vácuo entre língua oral e escrita muito mais profundo no Brasil do que em Portugal”. Kato (2005: 131) afirma que“No Brasil, ao contrário do que ocorre em Portugal, a gramática da fala e a ”gramática” da escrita apresentam uma distância de tal ordem que a aquisição desta pela criança pode ter a natureza da aprendizagem de uma segunda língua. A situação é ainda mais problemática porque não há estudos comparativos entre o conhecimento linguístico que a criança traz para a escola e o conhecimento dos letrados contemporâneos, comparação essa que poderia auxiliar a escola em sua tarefa de letramento Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2017-05-31 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/12162 Revista do GELNE; v. 10 n. 2 (2008); 62-67 2236-0883 por https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/12162/8453 Copyright (c) 2017 Revista do GELNE
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