As relações poético-plásticas e a natureza em Helena Kolody e Miguel Bakun

Este trabalho tem por objetivo um estudo comparativo entre poesia e pintura, centrando o foco em dois artistas eslavos-brasileiros do século XX: a poeta Helena Kolody e o artista plástico Miguel Bakun, desvelando a presença da natureza na obra de ambos. Tal trabalho vale-se das premissas da literatu...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Kroin, Vanderlei
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: UFRN
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-118602019-06-05T23:45:09Z As relações poético-plásticas e a natureza em Helena Kolody e Miguel Bakun Kroin, Vanderlei Poesia. Pintura. Natureza. Helena Kolody. Miguel Bakun. Este trabalho tem por objetivo um estudo comparativo entre poesia e pintura, centrando o foco em dois artistas eslavos-brasileiros do século XX: a poeta Helena Kolody e o artista plástico Miguel Bakun, desvelando a presença da natureza na obra de ambos. Tal trabalho vale-se das premissas da literatura comparada, considerando-se de autores como Carvalhal (1986), Coutinho (2003), Nitrini (2010), também nos pressupostos teóricos interartísticos: Lessing (2011), Muhana (2002), Da Vinci (2000), Praz (1982), além de outros, como Bosi (2000a; 2000b), Paz (1991; 1996). Sabe-se das convergências e divergências cotejadas entre os dois sistemas de linguagem, o verbal e o visual, mas tendo-os como sistemas artísticos que falam do homem para o homem, pretende-se discutir suas correlações. Ainda, busca-se registrar a comparação entre os dois artistas citados, nascidos no interior do Paraná, no seio da cultura eslava, portanto, de certa maneira à margem do cânone modernista, o que vem ao encontro das perspectivas atuais dos estudos comparatistas, ou seja, descortinar obras e autores oriundos de áreas descentralizadas do globo.  UFRN 2017-07-30 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/11860 Odisseia; Vol. 2 No. 2 (2017); p. 57 - 76 Revue Odisseia; Vol. 2 No. 2 (2017); p. 57 - 76 Revista Odisseia; v. 2 n. 2 (2017); p. 57 - 76 1983-2435 10.21680/1983-2435.2017v2n2 por https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/11860/8632 Copyright (c) 2017 Revista Odisseia
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