A circulação dos discursos na imprensa: uma análise da divulgação do PAC pela mídia
Mesmo sabendo que não existe neutralidade e imparcialidade total, cobra-se muito do jornalista. Ainda que empregue expressões semânticas “semelhantes” na cobertura de um fato, os indivíduos, ao atribuírem valores a certas palavras e alguns discursos, apresentam distintas visões de mundo. Dessa manei...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | Online |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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| Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11662 |
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| Resumo: | Mesmo sabendo que não existe neutralidade e imparcialidade total, cobra-se muito do jornalista. Ainda que empregue expressões semânticas “semelhantes” na cobertura de um fato, os indivíduos, ao atribuírem valores a certas palavras e alguns discursos, apresentam distintas visões de mundo. Dessa maneira, a partir da teoria enunciativa de Bakhtin (1993) e Bakhtin/Voloshinov (2006), foram analisados como os periódicos Folha de São Paulo (FSP) e Jornal do Commercio (JC) destacaram e se posicionaram diante da circulação dos discursos sobre o PAC, a fim de compreender como os jornais divulgam os conteúdos das notícias. Além disso, se todos nós somos constituídos por discursos de outrem (BAKHTIN, 1993), os quais carregam diferentes axiologias, os discursos que são enquadrados e/ou ocultados nas notícias constroem várias representações de um mesmo evento. |
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