A (re)construção poética de moçambique em a varanda do frangipani de mia couto
Este trabalho pretende analisar, no romance A Varanda do frangipani, de Mia Couto, as marcas identitárias da nação moçambicana. Neste sentido, utilizam-se as metáforas e as simbologias, usadas pelo autor, no intuito de compreender como ocorre a (re)construção da identidade nacional de um país que t...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11641 |
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Resumo: | Este trabalho pretende analisar, no romance A Varanda do frangipani, de Mia Couto, as marcas identitárias da nação moçambicana. Neste sentido, utilizam-se as metáforas e as simbologias, usadas pelo autor, no intuito de compreender como ocorre a (re)construção da identidade nacional de um país que tem na memória dos velhos de um asilo o seu referencial e que luta para manter a tradição guardada pela fortaleza que os abriga. Acompanhando a investigação do inspetor Izidine Naíta, depara-se com um país marcado pela dualidade entre o novo e o ancestral. Assim, vinte anos após a independência, tem-se um retrato, pintado por Couto, de uma Nação onde se convergem memórias, heranças e tradições. |
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