A paráfrase como ponto de estagnação na escrita acadêmica
O foco deste artigo e? a presenc?a da para?frase na escrita acade?mica. Estamos entendendo como para?frase a organizac?a?o e a reformulac?a?o de um conhecimento anteriormente produzido. Tomamos como fundamentac?a?o teo?rica os conceitos de para?frase de Pe?cheux (1997), Fuchs (1985) e Maingueneau (1...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11632 |
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Resumo: | O foco deste artigo e? a presenc?a da para?frase na escrita acade?mica. Estamos entendendo como para?frase a organizac?a?o e a reformulac?a?o de um conhecimento anteriormente produzido. Tomamos como fundamentac?a?o teo?rica os conceitos de para?frase de Pe?cheux (1997), Fuchs (1985) e Maingueneau (1997A). Consideramos que a para?frase e? um primeiro esta?gio de escrita, mas na?o aceita?vel para ser dado como produc?a?o que demanda compreender a relac?a?o daquele que escreve com uma filiac?a?o teo?rica. Nosso corpus e? constitui?do de textos monogra?ficos de alunos concluintes do curso de graduac?a?o em Letras de uma dada universidade pu?blica. Salientamos que a ana?lise dos textos acontece em diferentes ni?veis, que podem ser de palavras, sentenc?as, peri?odos. Propomos uma leitura dos dados numa perspectiva textual/discursiva, na?o fazendo uma distinc?a?o linear entre texto e discurso. |
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