O estudo da singularidade da fala da criança: a questão da subjetividade do investigador

Pretende-se investigar a ecolalia, no autismo, comparando-a com produc?o?es verbais de crianc?as que na?o apresentam obsta?culos na aquisic?a?o da linguagem, tentando atrave?s desse confronto discutir o efeito provocado no investigador. Foram acompanhados dois grupos de sujeitos: o Grupo A - formado...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Rego, Fabiana Lins Browne, Carvalho, Glo?ria Maria Monteiro de
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11529
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Descrição
Resumo:Pretende-se investigar a ecolalia, no autismo, comparando-a com produc?o?es verbais de crianc?as que na?o apresentam obsta?culos na aquisic?a?o da linguagem, tentando atrave?s desse confronto discutir o efeito provocado no investigador. Foram acompanhados dois grupos de sujeitos: o Grupo A - formado por crianc?as sem dificuldades em sua trajeto?ria lingu?i?stica e o grupo B - composto por adolescentes autistas. O confronto com as verbalizac?o?es de um autista, indicou que, embora se tratasse de blocos ecola?licos, parecia existir, em raros momentos, uma junc?a?o de partes desses blocos. Tal junc?a?o, entretanto, na?o chegou a configurar um movimento – apontado na fala das crianc?as do grupo A – de fragmentac?a?o (desestruturac?a?o) e reestruturac?a?o de cadeias verbais. Esse confronto ainda tornou possi?vel uma discussa?o acerca do efeito que tais verbalizac?o?es provocam no investigador.