Estudar, trabalhar e ficar rico: a teoria do capital humano e a fábula da ascensão social

"Quanto mais a ciência é incorporada no, processo de trabalho, tanto menos o trabalhador compreende o processo; quanto mais um complicado produto intelectual se torne a máquina, tanto menos controle e compreensão da máquina tem o trabalhador. Em outras palavras, quanto mais o trabalhador precis...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Souza Filho, Alípio de, Andrade, João Maria Valença de
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/11522
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Descrição
Resumo:"Quanto mais a ciência é incorporada no, processo de trabalho, tanto menos o trabalhador compreende o processo; quanto mais um complicado produto intelectual se torne a máquina, tanto menos controle e compreensão da máquina tem o trabalhador. Em outras palavras, quanto mais o trabalhador precisa de saber a fim de continuar sendo um ser humano no trabalho, menos ele ou ela conhece. Este é o abismo que a noção de "qualificação média" oculta. (...) O trabalhador pode continuar uma criatura sem conhecimento, mas tão logo ele ou ela seja apropriada às necessidades do capital o trabalhador já não mais pode ser considerado ou chamado não-qualificado".