“Sete anos e mais sete”: a (re)invenção de um clássico
A literatura infanto-juvenil é um espaço frequentemente visitado pelo mundo dos contos de fadas. Princesas, príncipes e fadas possuem um lugar garantido nesse tipo de história. Comportando diversas significações em seus textos, esses contos clássicos se mantêm ainda hoje nas sociedades atuais, pois...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
UFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/11381 |
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Resumo: | A literatura infanto-juvenil é um espaço frequentemente visitado pelo mundo dos contos de fadas. Princesas, príncipes e fadas possuem um lugar garantido nesse tipo de história. Comportando diversas significações em seus textos, esses contos clássicos se mantêm ainda hoje nas sociedades atuais, pois se relacionam com o que temos mais íntimo, com nosso inconsciente, com nossa busca de significados para a vida. O presente trabalho tem por objetivo analisar o conto “Sete anos e mais sete”, de Marina Colasanti, como o intuito de observar de que modo se dá a (re)invenção do clássico A Bela Adormecida no bosque, de Charles Perrault. Utilizaremos como referencial teórico os estudos de Bettelheim (2014), Coelho (2003), Machado (2002), Chevalier (2007), entre outros. |
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