A nova economia e a frágil euforia por mais empregos.

Este texto analisa alguns aspectos do surgimento da nova economia, a partir da evolução tecnológica, e os impactos sobre o mundo do trabalho. Autores sustentam a tese de que "a economia física está encolhendo" (RIFKIN, 2001), os ativos físicos diminuindo e os empregos estão se desmateriali...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Beaugrand, Eleonora Tinoco
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/11287
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Resumo:Este texto analisa alguns aspectos do surgimento da nova economia, a partir da evolução tecnológica, e os impactos sobre o mundo do trabalho. Autores sustentam a tese de que "a economia física está encolhendo" (RIFKIN, 2001), os ativos físicos diminuindo e os empregos estão se desmaterializando. Na verdade, embora a financeirização da riqueza esteja se dando na esfera especulativa, o capital industrial continua abastecendo as ações das empresas que produzem, geram empregos e completam o ciclo de reprodução capitalista. O processo de internacionalização da economia redefiniu novos espaços em detrimento de outros, desempregou trabalhadores em alguns lugares, criou empregos em outros. Como alerta, além de revelar os riscos de exclusão e a ameaça que ronda os trabalhadores do mundo inteiro, expôs as fragilidades estruturais das economias submissas às oscilações do mercado global.