A produção das consoantes oclusivas do inglês por falantes brasileiros: a relação entre duração e soltura
Em termos de produção e realização, os segmentos oclusivos em inglês apresentam um comportamento fonético-fonológico bastante característico, podendo ser produzidos com soltura audível, com soltura audível moderada, sem soltura audível ou, até mesmo, podem não ser produzidos, caracterizando apagamen...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-110692021-10-07T11:41:31Z A produção das consoantes oclusivas do inglês por falantes brasileiros: a relação entre duração e soltura Dias, Michael Douglas Silva Godinho, Consuelo de Paiva Pacheco, Vera Fonética do Inglês Fonologia Oclusivas Duração Segmental Soltura. Em termos de produção e realização, os segmentos oclusivos em inglês apresentam um comportamento fonético-fonológico bastante característico, podendo ser produzidos com soltura audível, com soltura audível moderada, sem soltura audível ou, até mesmo, podem não ser produzidos, caracterizando apagamento. Partindo do pressuposto de que brasileiros aprendizes de inglês tendem a transferir para a L2/LE os padrões de produção de sua L1, o principal objetivo deste artigo é verificar como se dá a produção das consoantes oclusivas do inglês por parte de três brasileiros aprendizes de inglês como língua estrangeira em nível inicial, no que se refere à duração e à soltura destas consoantes em posição de onset e coda, em palavras com estrutura silábica CVC. Nossos dados revelaram que a duração das consoantes oclusivas em posição de coda supera consideravelmente a duração das oclusivas em posição de onset por brasileiros. Além disso, devemos ver a produção de oclusivas com soltura audível por parte de aprendizes como formas também possíveis na L2, e não como formas que precisam ser erradicadas em um contexto de ensino-aprendizagem. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2017-01-02 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11069 Revista do GELNE; v. 18 n. 1 (2016); 71-115 2236-0883 10.21680/1517-7874.2016v18n1 por https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11069/7892 Copyright (c) 2017 Revista do GELNE |
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Em termos de produção e realização, os segmentos oclusivos em inglês apresentam um comportamento fonético-fonológico bastante característico, podendo ser produzidos com soltura audível, com soltura audível moderada, sem soltura audível ou, até mesmo, podem não ser produzidos, caracterizando apagamento. Partindo do pressuposto de que brasileiros aprendizes de inglês tendem a transferir para a L2/LE os padrões de produção de sua L1, o principal objetivo deste artigo é verificar como se dá a produção das consoantes oclusivas do inglês por parte de três brasileiros aprendizes de inglês como língua estrangeira em nível inicial, no que se refere à duração e à soltura destas consoantes em posição de onset e coda, em palavras com estrutura silábica CVC. Nossos dados revelaram que a duração das consoantes oclusivas em posição de coda supera consideravelmente a duração das oclusivas em posição de onset por brasileiros. Além disso, devemos ver a produção de oclusivas com soltura audível por parte de aprendizes como formas também possíveis na L2, e não como formas que precisam ser erradicadas em um contexto de ensino-aprendizagem. |
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