A produção das consoantes oclusivas do inglês por falantes brasileiros: a relação entre duração e soltura

Em termos de produção e realização, os segmentos oclusivos em inglês apresentam um comportamento fonético-fonológico bastante característico, podendo ser produzidos com soltura audível, com soltura audível moderada, sem soltura audível ou, até mesmo, podem não ser produzidos, caracterizando apagamen...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Dias, Michael Douglas Silva, Godinho, Consuelo de Paiva, Pacheco, Vera
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11069
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Descrição
Resumo:Em termos de produção e realização, os segmentos oclusivos em inglês apresentam um comportamento fonético-fonológico bastante característico, podendo ser produzidos com soltura audível, com soltura audível moderada, sem soltura audível ou, até mesmo, podem não ser produzidos, caracterizando apagamento. Partindo do pressuposto de que brasileiros aprendizes de inglês tendem a transferir para a L2/LE os padrões de produção de sua L1, o principal objetivo deste artigo é verificar como se dá a produção das consoantes oclusivas do inglês por parte de três brasileiros aprendizes de inglês como língua estrangeira em nível inicial, no que se refere à duração e à soltura destas consoantes em posição de onset e coda, em palavras com estrutura silábica CVC. Nossos dados revelaram que a duração das consoantes oclusivas em posição de coda supera consideravelmente a duração das oclusivas em posição de onset por brasileiros. Além disso, devemos ver a produção de oclusivas com soltura audível por parte de aprendizes como formas também possíveis na L2, e não como formas que precisam ser erradicadas em um contexto de ensino-aprendizagem.