Gênero feminino: identidade e estereótipo – Dilma Rousseff em seu primeiro mandato
Neste artigo, buscamos analisar a identidade feminina em discursos de Dilma Rousseff, primeiro mandato, tendo em vista, de um lado, os estereótipos históricos da “feminilitude” que valorizam a falocracia, e, de outro, posições de “feminilitude” que valorizam a práxis do feminino, em posição feminist...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-110642021-10-07T11:41:40Z Gênero feminino: identidade e estereótipo – Dilma Rousseff em seu primeiro mandato Ferreira, Dina Maria Martins Pereira, Dulce Valente identidade estereótipo ethos performatividade. Neste artigo, buscamos analisar a identidade feminina em discursos de Dilma Rousseff, primeiro mandato, tendo em vista, de um lado, os estereótipos históricos da “feminilitude” que valorizam a falocracia, e, de outro, posições de “feminilitude” que valorizam a práxis do feminino, em posição feminista. Para tal, são levantados sentidos linguístico-discursivos com vistas não somente à reprodução de estereótipos históricos, mas também à contestação e ressignificação destes. Nossa análise linguísticodiscursiva prioriza macro-categorias: ethos discursivo, feminilidade e “feminilitude”, cujo propósito é identificar os performativos identitários da “feminilitude”, tais como legitimação e resistência frente a uma ordem social histórica falocrática. E diante desta trincheira, um ethos discursivo se configura por micro-categorias: ruptura, identificação, agenciamento, empoderamento e contestação. Mesmo diante deste quadro teóricocategorial, que privilegia as trincheiras de resistência às ações históricotradicionais, ainda verifica-se a ordem social e as ações históricotradicionais do falocrático. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2017-01-02 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11064 Revista do GELNE; v. 18 n. 1 (2016); 1-22 2236-0883 10.21680/1517-7874.2016v18n1 por https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/11064/7888 Copyright (c) 2017 Revista do GELNE |
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Neste artigo, buscamos analisar a identidade feminina em discursos de Dilma Rousseff, primeiro mandato, tendo em vista, de um lado, os estereótipos históricos da “feminilitude” que valorizam a falocracia, e, de outro, posições de “feminilitude” que valorizam a práxis do feminino, em posição feminista. Para tal, são levantados sentidos linguístico-discursivos com vistas não somente à reprodução de estereótipos históricos, mas também à contestação e ressignificação destes. Nossa análise linguísticodiscursiva prioriza macro-categorias: ethos discursivo, feminilidade e “feminilitude”, cujo propósito é identificar os performativos identitários da “feminilitude”, tais como legitimação e resistência frente a uma ordem social histórica falocrática. E diante desta trincheira, um ethos discursivo se configura por micro-categorias: ruptura, identificação, agenciamento, empoderamento e contestação. Mesmo diante deste quadro teóricocategorial, que privilegia as trincheiras de resistência às ações históricotradicionais, ainda verifica-se a ordem social e as ações históricotradicionais do falocrático. |
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