SERTÃO E CIDADE NA POESIA DE JORGE FERNANDES

Este artigo apresenta uma análise de dois poemas da obra Livro de Poemas de Jorge Fernandes, publicado em 1927, por Jorge Fernandes de Oliveira (1887-1953), natalense pioneiro em trazer de maneira autêntica o Modernismo em suas letras no cenário potiguar. Será demonstrado, sob a ótica modernista, co...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Rocha, Paulo Ricardo Fernandes
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/imburana/article/view/10935
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Resumo:Este artigo apresenta uma análise de dois poemas da obra Livro de Poemas de Jorge Fernandes, publicado em 1927, por Jorge Fernandes de Oliveira (1887-1953), natalense pioneiro em trazer de maneira autêntica o Modernismo em suas letras no cenário potiguar. Será demonstrado, sob a ótica modernista, como o sertão e a cidade são apresentados na lírica do poeta. Ainda na construção das análises, serão tracejados elementos de manifestos favorecendo o Modernismo brasileiro, entre esses o “Manifesto da Poesia Pau-Brasil” e o “Manifesto Antropófago”. Para contribuir à investigação, recorreu-se a estudos como: Teles (1987), Bosi (1994), Candido (1976), Andrade (1978), Alves (2015), Araújo (1995, 1997), Cascudo (1998),referências que constituem valioso material de pesquisa capaz de apoiar e situar a dimensão da única obra de poesia de Jorge Fernandes. O presente trabalho ajuda a estimular mais pesquisas para com os trabalhos de Jorge Fernandes e de outros autores potiguares. Portanto, através dos flashes dos elementos do sertão e da cidade por meio do eu lírico sendo espectador da chegada dos hidroaviões e do amanhecer no interior se confirmará a percepção demarcada na poética de Jorge Fernandes em uma perspectiva modernista.  Paulo Ricardo Fernandes Rocha é graduado em Letras pela Faculdade de Letras e Artes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)Artigo submetido para avaliação em 06/12/2016; publicado em 21/06/2017.ORCID iD http://orcid.org/0000-0003-3959-0434