Nações de Papel: livros e povos

Discute-se o princípio que rege a escolha de certos livros como símbolos de um povo ou nação, procurando compreender a representatividade nacional dos textos fundadores do pensamento brasileiro e seu papel na invenção do país. Esses livros de fundação constróem uma tradição de reflexão crítica do Ou...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Germano, Idilva Maria Pires
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/10881
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Descrição
Resumo:Discute-se o princípio que rege a escolha de certos livros como símbolos de um povo ou nação, procurando compreender a representatividade nacional dos textos fundadores do pensamento brasileiro e seu papel na invenção do país. Esses livros de fundação constróem uma tradição de reflexão crítica do Outro em busca de uma fisionomia singular da nação. Tais livros prestam-se à função de antídoto contra o que Jacques Le Goff chama de "amnésia coletiva".