A construção cinematográfica de um cangaço e um sertão presentes na ausência em Baile Perfumado

Este trabalho é resultado de uma pesquisa de doutorado que envolveu métodos de análise fílmica e levantamento de dados sobre o processo de produção cinematográfica tendo em vista a análise acurada do filme buscando as suas maneiras de construção de sentidos para um tema historiográfico. Apresento, n...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Fonseca, Vitória Azevedo da
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Mneme - Revista de Humanidades
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/10614
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Descrição
Resumo:Este trabalho é resultado de uma pesquisa de doutorado que envolveu métodos de análise fílmica e levantamento de dados sobre o processo de produção cinematográfica tendo em vista a análise acurada do filme buscando as suas maneiras de construção de sentidos para um tema historiográfico. Apresento, neste texto, parte dos resultados focando, especificamente, no filme Baile Perfumado (Paulo Caldas e Lírio Ferreira, 1996) que inaugura uma maneira diferenciada de representar o cangaço, e a sua construção histórica atrelada a uma ideia de sertão, no Cinema Brasileiro. Partimos do pressuposto que os filmes possuem grandes potenciais na construção/reconstrução e manutenção de memórias e, nesse sentido, torna-se um significativo produto cultural de análise para o historiador.