O processo de invenção de si: um estudo sobre a construção identitária de pedagogas em formação /

Resumé:Cette recherche a été développée au cours de Pédagogie de l Université Fédéral du Rio Grande do Norte. On a eu le but de comprendre le processus de construction identitaire des pédagogues em formation initiale. On a parti de l idée que tel processus résulterait d un mouvement complexe et inte...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Aires, Ana Maria Pereira., Ferreira, Adir Luiz., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Tese
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/128221
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Resumo:Resumé:Cette recherche a été développée au cours de Pédagogie de l Université Fédéral du Rio Grande do Norte. On a eu le but de comprendre le processus de construction identitaire des pédagogues em formation initiale. On a parti de l idée que tel processus résulterait d un mouvement complexe et interdépendant, tant que phénomène inventif forgé par les individus que deviennent auteurs e acteurs de l histoire da sa « vraie vie » (KAUFMANN). Cette identité est enracinée dans les trajectoires et lês expériences sociobiographiques (FERREIRA), dans les relations avec les savoirs construits et accumulés dans ce parcours (CHARLOT) et dans le développement d un sentiment d appartenance culturelle institutionnellement construit (LUCKMANN; BERGER). Alors, la formation concerne lês rapports avec les savoirs dans des instances diverses, en considérant les effets, d un côte, de La production historico-sociale et d autre côte, des positions des sujets et de leurs itinéraires biographiques, existentiels et formatifs. On a utilisé la méthodologie de l Entretien Compréhensif (KAUFMANN; SILVA), associée à un réseau de références théoriques, empiriques et à la propre activité analytique et interprétative. La chercheure s est aussi appuyée sur « écoute sensible » (BARBIER), attitude empathique d « écouter/voir » le sujet, et sur la notion d « artisan intellectuel » (MILLS). Les entretiens individuels ont été complémentés avec le Groupe Focal. L approche a été multiréférentielle (ARDOINO; MACEDO), avec le croisement de plusieurs regards en permettant une configuration plus complexe et moins réductrice. Dans l analyse et dans l interprétation nous avons repéré le départ, genèse identitaire dont la dynamique n est pas déterminé de façon rigide, mais située dans l espace-temps que précéderait l entrée à la formation initiale. C est le temps d inquiétassions, indaguassions et reflétions sur ce que on envisage de l être à l avenir professionnel. À la séquence, nous avons vu le parcours, processus multiforme dont la voie est l implication progressive des sujets avec leur formation. Cette formation est engendrée par les rapports avec les savoirs du curriculum, de l extracurriculum et discursifs, entant que dynamique simultanée d autoformation et socioformation. L autoformation des sujets, comprenant la lecture critique, éthique et compétent des sujets des leurs propres expériences, est vue aussi comme exercice de responsabilisation partagée, puisque suppose Le rapport envers autres significatifs et la médiation de l enseignant. La socioformation concerne au sujet collectif et se tourne vers la production historique et diversifiée de savoirs et compréhensions des plusieurs instances formatives. L autoformation et socioformation sont toutes les deux objets de négociation, parce qu elles sont provocatrices de nouveaus dessins et mappes identitaires et culturels, mobilisateurs des sens envisageant à des nouvelles significations de soi et de la réalité professionnelle. Il est dans cette interdépendance entre ce qui est historiquement produit et les expériences vécues par les sujets qui nous avons situé l arrivée, en la considérant comme processus radicalement inachevé del identité professionnelle et de la construction de soi elle-même.#$&Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida no curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Teve o objetivo de compreender o processo de construção identitária de pedagogos e pedagogas em formação inicial. Partimos da idéia que tal processo resultava de um movimento complexo e interdependente, enquanto fenômeno inventivo forjado pelos indivíduos que passam a ser autores e atores da história de sua verdadeira vida (KAUFMANN). Essa identidade está enraizada nas trajetórias e experiências sociobiográficas (FERREIRA), nas relações com os saberes construídos e acumulados nesse percurso (CHARLOT) e no desenvolvimento de um sentimento de pertença cultural e institucionalmente construído (LUCKMANN; BERGER). Então, a formação envolve relações com saberes em instâncias diversas, considerando os efeitos, de um lado, da produção histórico-social e, de outro, das posições dos sujeitos e seus itinerários biográficos, existenciais e formativos. Utilizamos a metodologia da Entrevista Compreensiva (KAUFMANN; SILVA), associada a uma rede de referências teóricas, empíricas e a própria atividade analítica e interpretativa. A pesquisadora também se apoiou na escuta sensível (BARBIER), atitude empática de escutar/ver o sujeito, e na noção de artesã intelectual (MILLS). As entrevistas individuais foram complementadas com o Grupo Focal. A abordagem foi multirreferencial (ARDOINO; MACEDO), com o entrelaçamento de vários olhares, permitindo uma configuração mais complexa e menos reducionista. Na análise e na interpretação localizamos a partida, gênese identitária cuja dinâmica não é rigidamente determinada, mas localizada no espaço-tempo que precederia o ingresso na formação inicial. É o tempo das inquietações, indagações e reflexões sobre o que se deseja ser no futuro profissional. Na seqüência, vimos o percurso, processo multiforme cuja via é a implantação progressiva dos sujeitos com sua formação. Esta formação é engendrada pelas relações com os saberes curriculares, extracurriculares e discursivos, como dinâmica simultânea de autoformação e socioformação. A autoformação dos sujeitos, compreendendo a leitura crítica, ética e competente das suas próprias experiências, é vista também como exercício de responsabilização partilhada, pois supõe a relação com outros significativos e a medição docente. A socioformação se refere ao sujeito coletivo e volta-se para a produção histórica e diversificada de saberes e compreensões das várias instâncias formativas. Autoformação e socioformação são ambas objetos de negociação, porque são provocadoras de novos desenhos e mapas identitários e culturais, mobilizadores dos sentidos com vistas a novas significações de si e da realidade profissional. É nessa interdependência, entre o que é historicamente produzido e as experiências vividas pelos sujeitos, que localizamos a chegada, considerando-a como processo radicalmente inacabado da identidade profissional e da própria construção de si.