Anima : uma elucidação da noção personificada /
Resumo: O trabalho que no momento apresento é uma discussão acerca da teoria junguiana sobre a anima.Embora seja uma teoria originada do próprio JUNG,são os próprios analistas Junguianos que trazem à tona ,de maneira mais veemente, às implicaçôes desta mesma teoria.Este trabalho foi realizado de mod...
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| Formato: | Monografia UFRN |
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| Resumo: | Resumo: O trabalho que no momento apresento é uma discussão acerca da teoria junguiana sobre a anima.Embora seja uma teoria originada do próprio JUNG,são os próprios analistas Junguianos que trazem à tona ,de maneira mais veemente, às implicaçôes desta mesma teoria.Este trabalho foi realizado de modo a ser seguido de uma certa sequincia lógica do assunto,desde os principios mais elementares da teoria Junguiana,até às noções de integração da anima,que será um principio mais avançado. Em uma pequena introdução demonstro o caráter aberto do sistema junguiano,permitindo uma discussão crítica de suas próprias teorias,permissão esta que resulta no trabalho que ora apresento.O primeiro capítulo é uma introdução ao pensamento de JUNG,seus principais conceitos,à crítica feita e também junguiano,às definições mais ao modelo elementares sobre a anima,e também relatando a existência do animus. No segundo capítulo ,discuto à problemática da noção de contrassexualidade,demonstrando como foi entendida esta noção por intérpretes do pensamento jungulano e a relação das figuras do inconsciente com o ego humano.#$&O terceiro capítulo é um detalhamento desta noção,quando tento trazer para um nível mais personalizado este conceito.É discutido o aspecto da projeção anímica e seus efeitos,positivos e negativos,encerrando com uma alegoria dos elementos masculinos e femininos e os quatro elementos primordiais. O quarto capítulo é feita uma discussão acerca da noção de anima e sua relação com o opus da psicologia:o fazer almas.As dificuldades de se conceituar a palavra alma e uma outra interpretação para o conceito de criatividade são aqui esboçados. No quinto e ultimo capítulo,discutimos a integração da anima em relação ao índividuo.A expressão integrar, usado como sinônimo de transformação em função é discutida neste ponto,além do perigo da perda da anima.Por fim,a conclusão,estabelecendo o fechar deste trabalho,definindo o conceito integrativo ,além de demonstrar o elemento arquetípico da anima. |
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