Freud : as pulsações e o inconsciente /

Freud, o pai da psicanálise, começa a entender que existe um motor para a alma humana. Esse motor invisível e enigmático ele classificou nos anais da teoria psicanalítica de "Pulsões". Essa "pressão" ou "força" direciona o organismo humano a inclinar-se para um objetivo...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Vasconcelos, José Roberto de., Coelho, José Ramos., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Monografia UFRN
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Descrição
Resumo:Freud, o pai da psicanálise, começa a entender que existe um motor para a alma humana. Esse motor invisível e enigmático ele classificou nos anais da teoria psicanalítica de "Pulsões". Essa "pressão" ou "força" direciona o organismo humano a inclinar-se para um objetivo. Freud discorreu a respeito da pulsão como uma fronteira entre o físico e o psicológico. Em sua obra “Os Três Ensaios Sobre a Sexualidade”, ele começa a dar os primeiros conceitos sobre pulsão. Freud vai classificar as pulsões em algumas categorias, denominando-as e são conhecidas como: pulsão de agressão, de destruição, de dominação, parcial, sexual, autoconservação, de morte, de vida e do ego ou pulsões do eu. Cada uma com a sua característica e função. Porém as pulsões de vida e das pulsões de morte entram sempre em tensão. A primeira está ligada à vida, que Freud liga ao “Eros”. Vida essa que tanto está a nível individual, como na esfera da coletividade, mas sempre inserida no espírito de preservação. As pulsões de morte revelam um lado de regressão e de “falta de vida”. Essa pulsão pode manifestar-se, a nível exterior na forma da pulsão de destruição, como também na pulsão de agressão. Assim, para se entender melhor o que venha a ser a mente humana, entendendo a divisão do psiquismo, Freud vai comentar em seus escritos a respeito do aparelho psíquico, dividido como consciente, pré-consciente e inconsciente.#$&O primeiro está na categoria das lembranças recentes, no que é imediato e objetivo; o pré-consciente encontra-se na esfera de aproximação como consciente, já que procura estabelecer censuras e determinadas manifestações do pensamento; no âmbito do inconsciente, local mais irracional e enquadrado no processo secundário, não respeita e não encontra limites, pois é o primitivo no ser humano. Assim encontramos o Ego, que é formado por processo mentais do consciente e do pré-consciente, o Id, que se faz ligado ao inconsciente e o Superego, que tem a função de ser o “condutor moral” dos pensamentos, refreando os impulsos instintivos do Id. Todo esse conjunto, mostra que somos criaturas ligadas diretamente ao inconsciente, que somos seres pulsionais. Essas pulsões existentes em nós possuem algumas características específicas. São elas: o Impulso, o Alvo, o Objeto e a Fonte.#$&Freud, the foreruner in psychoanalysis, begins to understand there is a motor for the human soul. That enigmatic and unseen motor was classifíed by him as “instincts” inside the annals of the psychoanalytical theory. That “push” or “strength” leads the human body to be fond of a goal. Freud defined instinct as a frontier between physical and psychologic. Into his work “The three Essays on Sexuality”, he starts giving the first concepts about instinct. Freud classifies the “pushes” in some categories, giving them names as: attack instinct, destruction, command, partial, sexual, self-maintenance, death, life and self-instincts. Each oge has ifs own characteristic and function. Nevertheless the life and death strengthes always come into tension. The first instinct is related to life and Freud links it to “Eros”. Such life is not only in individual level but also in the collectivity sphere, but into the maintenance spirit ever. The death instincts reveal a side of return and “lack of life”. That “strength” can be disclosed at outer level, in the shape of destruction instinct and in the agression’s one. Thus, to understand better what the human mind is according to the psychism division, Freud comments in his tasks regarding the psyche outfit, divided in conscience, pre-conscience and inconscience.#$&The first component is into the class of recent memories, in whish is immediate and brief; the pre-conscience is placed in the sphere of approximation with conscience, once the first aims to establish criticism and certain displays of thought, in the extent of inconscience that is more irrational and part of the secondary process, does not respect and cannot find limits too because it is primitive in the human being. So we can meet the “Ego”, which is formed by mental processes from conscience and pre-conscience; the “Id” existing linked to inconscience and the Superego, what is called “moral leader” for the thoughts, restraining the Id instinctive forces. All of this set. Shows that we are creatures straight linked to the inconscience; we are instinctive beings. Those “strengths” existing inside is, own specific characteristics. They are called as: the strength or instinct, the goal, object and the source.