Fabricação e comportamento mecânico de uma espuma sintática /
Resumo: A espuma sanitária estudada neste trabalho se constitui de microesferas ocas de vidro dispersas em uma resina epóxi a qual é combinada com um agente de cura a fim de que a mistura reacional se solidifique (cura). Neste trabalho foram fabricadas doze séries de materiais culas diferenças estão...
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| Formato: | Dissertação |
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| Resumo: | Resumo: A espuma sanitária estudada neste trabalho se constitui de microesferas ocas de vidro dispersas em uma resina epóxi a qual é combinada com um agente de cura a fim de que a mistura reacional se solidifique (cura). Neste trabalho foram fabricadas doze séries de materiais culas diferenças estão na presença ou não de um agente acoplante e no tipo de granulometria de esferas ocas utilizadas. Após fabricação, os materiais foram submetidos a ensaios mecânicos de compressão uniaxial e flexão três pontos. Determinaram-se algumas propriedades deste material como: densidade, tamanho das microesferas a sua fração volumétrica dentro da espuma. Observou-se a superfície de fratura da espuma sintática através de microscopia eletrônica de varredura. O ciclo de cura do sistema foi estudado por espectroscopia de infravermelho. constatou-se que esta espuma possui valores de resistência melhores a frações volumétricas entre 20% e 44%. A altas frações volumétricas formam-se muitos defeitos e vazios no material, abaixando, portanto, suas propriedades mecânicas. Pelos resultados obtidos observa-se que as duas granulometrias de bolhas de vidro utilizadas não têm efeito marcante nas propriedades mecânicas do material. A presença de silano para o tratamento das microesferas não provoca mudanças consideráveis nas propriedades da espuma. Este fato pode ser devido à quebra de ligações do silano provocada pela existência de pontos de altas temperaturas na mistura reacional durantes a etapa de fabricação, dado o caráter exotérmico das reações de reticulação do sistema estudado. #$&Abstract: |
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