Membranas de complexos polieletrolíticos de quitosana e poli(ácido acrílico) : prepar, caractrização e estudos de permeabilidade /

Resumo: Membranas de complexos polieletrolíticos foram preparadas através da mistura de soluções de dois polímeros de cargas opostas, a quitosana (QUI) como polieletrólito catiônico e o poli (ácido acn1ico) (PAA) como polieletrólito aniônico. As três membranas obtidas [quitosana pura (QUI), misturad...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Oliveeira, Hyrla Cunha Leite de., Pereira, Márcia Rodrigues., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Dissertação
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/84704
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Resumo:Resumo: Membranas de complexos polieletrolíticos foram preparadas através da mistura de soluções de dois polímeros de cargas opostas, a quitosana (QUI) como polieletrólito catiônico e o poli (ácido acn1ico) (PAA) como polieletrólito aniônico. As três membranas obtidas [quitosana pura (QUI), misturada com PAA dissolvido em ácido fórmico 3,5 % (QUIPAA3.5) e 10 % (QUIPAA10)] foram caracterizadas através do grau de ionização do PAA, experimentos de intumescimento, análises no infravermelho, análise térmica por Ta e DSC, análises morfológicas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e força atômica (AFM), propriedades mecânicas, e também quanto as suas permeabilidades em relação a um fármaco (sulfamerazina de sódio). Através dos experimentos de intumescimento e pela análise térmica (Ta e DSC), foi possível mostrar as diferenças, tanto na capacidade de retenção de água das membranas, quanto na estabilidade térmica das membranas estudadas. As membranas QUIPAA3.5 mostraram-se mais estáveis termicamente e as imagens de MEV e AFM mostraram que estas são mais rugosas. Os ensaios mecânicos permitiram mostrar que as membranas QUIPAA são mais rígidas. Nos ensaios de permeação, as variáveis analisadas foram não apenas o tipo de membrana [quito sana pura (QUI), misturada com PAA em ácido fórmico 3,5 % (QUIPAA3.5) e 10 % (QUIPAA10)], mas também a concentração do fármaco (0,1, 0,5 e 1,0 %). Os valores de permeabilidade e o coeficiente de difusão foram calculados a partir da espectroscopia na região do UV. Observou-se a diminuição tanto nos valores de permeabilidade quanto de difusão para as membranas com PAA, possivelmente devido à formação do complexo polieletrolítico.#$&Abstract: Polyelectrolyte complex membranes were obtained by mixing solutions of two polymers of opposite charges, chitosan (QUI), cationic polyelectrolyte and poly(acrylic acid) (PAA), an anionic one. The three obtained membranes [pure chitosan (QUI), and mixed chitosan with PAAc dissolved in formic acid 3.5 % (QUIPAA3.5) and 10 % (QUIPAA10)] were charac-terized by the degree of ionization of PAA, swelling experiments, infrared analysis, thermal ana1ysis by TG and DSC, morphology analysis by scanning electron microscopy and atomic force microscopy, mechanical properties as well as their permeability in relation to a drug (sulphamerazine sodium salt). By swelling experiments and thermal analysis (TG and DSC), it was possible to show the differences in terms of equilibrium water uptake of the membranes, as well as thermal stability in these membranes. The QUIPAA3.5 membranes were more thermically stable and the images of MEV and AFM showed that they were more rough. The mechanical tests show the QUIPAA membranes were more rigid. Considering the permeation experiments, the analized variables were the kind of membrane [pure chitosan (QUI), and mixing with PAAc dissolved in formic acid 3.5 % (QUIPAA3.5) and 10 % (QUIPAA10)] and initial drug concentration in the liquid phase (0.1,0.5 and 1.0 %). The permeability as well as the diffusion coeficient were calculated with data obtained using a UV spectrometer. The results showed that, for the three membranes anaIyzed, the permeability decrease with PAA addition. It was also observed a decreased in values of permeability as well as diffusion coeficient for QUIPAA membranes, possibly due to the polyelectrolyte complex formation.