Alotransplante renal humano : estudo comparativo da sobrevida e das intercorrências com dois diferentes esquemas terapêuticos imunodepressores /
Estudou-se 104 pacientes alotransplantados na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo no período de 1968 - 1978, dos quais 82 foram analisados após divisão em quatro grupos, segundo tipo de doador (vivo, 60 pacient...
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oai:localhost:123456789-535782022-11-30T01:43:30Z Alotransplante renal humano : estudo comparativo da sobrevida e das intercorrências com dois diferentes esquemas terapêuticos imunodepressores / Aquino, Eudes de Freitas. Martins, Antonio Carlos Pereira. Universidade de São Paulo. Transplante renal - Sobrevida - Dissertação. Transplante renal - Terapêutica - Dissertação. Estudou-se 104 pacientes alotransplantados na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo no período de 1968 - 1978, dos quais 82 foram analisados após divisão em quatro grupos, segundo tipo de doador (vivo, 60 pacientes; cadáver, 22 pacientes) e esquema de imunossupressão utilizado (A, 36 pacientes e B 46 pacientes). Analisou-se sobrevida e probalidade condicional de sobrevida; intercorrência; causas de óbito e/ou perda do enxerto e condições associadas, e determinou-se o número médio de intercorrências, de modo comparativo, sempre em função de cada grupo, período (1 mês, 3 meses, 6 meses, 1 ano, 2 anos e + de 2 anos) e esquema imunodepressor empregado. O percentual de sobrevida no período de mais de 2 anos para receptor de enxerto de cadáver foi de 36,3% com esquema B. Para receptores de doador vivo, 44% e 65,7% foram os valores escontrados no mesmo período, respectivamente com esquema A e B. As intercorrências foram distribuídas em três grupos principais (extra renais e não infecciosas; renais; infecciosas), comparadas individualmente, e através de suas transvariações ou associações. Entre estas, as infecciosas foram global e percentualmente as mais detectávies, predominando nos alotransplantados que usaram esquema A, independente do tipo de doador. Constituiram-se em importante causa de óbito nestes pacientes, aumentando esta participação quando associadas à rejeição crônica. A principal causa de óbito nos pacientes com esquema B foi a rejeição crônica, sendo a associação desta com intercorrência infecciosa, semelhante para os grupos constituidos por receptores de rim de doador vivo e cadáver. A média das intercorrências mostrou-se bem mais e levada nos pacientes que utilizaram esquema A, principalmente nos receptores de enxerto cadáver.#$&As transvariações entre os três tipos de intercorência foram mais frequentes entre intercorrência extra renal e não infecciosa com infecciosa (P5) e renal com infecciosa (P6), apresentando-se ambas com diferenças percentuais maiores naqueles alotransplantados com esquema A. Em função de todos estes parâmetros analisados comparativamente, pudemos inferir ter sido o esquema imunodepressor B mais eficiente e seguro, ao proporcionar melhores resultados de sobrevida em extensãoe qualidade, que o esquema A. 1 2022-10-05T14:02:24Z 2022-10-05T14:02:24Z 1979. Dissertação 616.61-089.843 A657a DISSERT 76161 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/76161 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/76161 |
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Transplante renal - Sobrevida - Dissertação. Transplante renal - Terapêutica - Dissertação. Aquino, Eudes de Freitas. Martins, Antonio Carlos Pereira. Universidade de São Paulo. Alotransplante renal humano : estudo comparativo da sobrevida e das intercorrências com dois diferentes esquemas terapêuticos imunodepressores / |
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Estudou-se 104 pacientes alotransplantados na Unidade de Transplante Renal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo no período de 1968 - 1978, dos quais 82 foram analisados após divisão em quatro grupos, segundo tipo de doador (vivo, 60 pacientes; cadáver, 22 pacientes) e esquema de imunossupressão utilizado (A, 36 pacientes e B 46 pacientes). Analisou-se sobrevida e probalidade condicional de sobrevida; intercorrência; causas de óbito e/ou perda do enxerto e condições associadas, e determinou-se o número médio de intercorrências, de modo comparativo, sempre em função de cada grupo, período (1 mês, 3 meses, 6 meses, 1 ano, 2 anos e + de 2 anos) e esquema imunodepressor empregado. O percentual de sobrevida no período de mais de 2 anos para receptor de enxerto de cadáver foi de 36,3% com esquema B. Para receptores de doador vivo, 44% e 65,7% foram os valores escontrados no mesmo período, respectivamente com esquema A e B. As intercorrências foram distribuídas em três grupos principais (extra renais e não infecciosas; renais; infecciosas), comparadas individualmente, e através de suas transvariações ou associações. Entre estas, as infecciosas foram global e percentualmente as mais detectávies, predominando nos alotransplantados que usaram esquema A, independente do tipo de doador. Constituiram-se em importante causa de óbito nestes pacientes, aumentando esta participação quando associadas à rejeição crônica. A principal causa de óbito nos pacientes com esquema B foi a rejeição crônica, sendo a associação desta com intercorrência infecciosa, semelhante para os grupos constituidos por receptores de rim de doador vivo e cadáver. A média das intercorrências mostrou-se bem mais e levada nos pacientes que utilizaram esquema A, principalmente nos receptores de enxerto cadáver.#$&As transvariações entre os três tipos de intercorência foram mais frequentes entre intercorrência extra renal e não infecciosa com infecciosa (P5) e renal com infecciosa (P6), apresentando-se ambas com diferenças percentuais maiores naqueles alotransplantados com esquema A. Em função de todos estes parâmetros analisados comparativamente, pudemos inferir ter sido o esquema imunodepressor B mais eficiente e seguro, ao proporcionar melhores resultados de sobrevida em extensãoe qualidade, que o esquema A. |
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