Efeitos do ácido graxo ômega - 3 na doença hipertensiva específica da gestação: uma revisão sistemática e meta-análise /

Tendo em vista ses efeitos hemostáticos, tem-se relacionado o uso dos ácidos graxos ômega-3 para a prevenção da doença hipertensiva da gravidez (DHEG) Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito desses ácidos graxos na redução da incidência da DHEG, e suas conseqüencias. A estratégia para a iden...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Oliveira, Janaína Cavalcanti Costa de., Saconato, Humberto., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Monografia UFRN
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/75880
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Descrição
Resumo:Tendo em vista ses efeitos hemostáticos, tem-se relacionado o uso dos ácidos graxos ômega-3 para a prevenção da doença hipertensiva da gravidez (DHEG) Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito desses ácidos graxos na redução da incidência da DHEG, e suas conseqüencias. A estratégia para a identificação, dos estudos cnstitui em pesquisa eletrônica através de banco de dados do MEDLINE, LILACS e COCHRANE CONTROLED TRIAL REGISTER os critérios de inclusão consideraram o desenho do estudo, participantes, tipo de intervensão, medidas utilizadas, perda de seguimento e avaliações da qualidade metodológica, segundo critéris adotados pelo Chochane Colaboration. A avaliação estatística compreendeu a realização de uma metaanálise cm 3 estudos, os quais apresentaram critérios de inclusão pré estabelecidos. Para análise devariáveis dicotômocas utilizou-se o cálculo do Odds Ratio com intervalo de confiança de 95%, e a análise de sensibilidade foi feita através do teste de Qui-quadrado. Não se observou diferença estatisticamente significativa quando comparou-se os efeitos da suplementação do ácido eicosapentanóico (EPA) com o placebo: a0 na ocorrência da DHEG, ou pré eclâmpsia. b) nas gestantes com alto risco para o desenvlvimento da DHEG; c) nos subgrupos da DHEG, que apresentavam ou não proteínuria; d) no retardo do crescimento intra uterino; e) na taxa de mortalidade pré-natal, maturidade fetal e tipos de parto, entretanto quando o uso de fórceps o teste para heterogeneidade foi estatisticamente significativo. A aderência ao tratamento foi estatisticamente significante com teste de heterogeneidade também significativa. Apenas um autor descreveu ocorrência a reações adversas quanto ao uso de EPA em uma amostra de 36%. Diante desses resultados concluiu-se que a suplementação do ácido graxo ômega 3, não foi eficaz para a diminuição da incidência da DHEG ou pré eclâmpsia e suas conseqüencias.#$&No entanto estudos prospectivos e multicêntricos devem ser realizados, no sentido de se obter resultados mais confiáveis.