Percepção da mãe sobre a sua participação no cuidado ao filho em unidade de terapia intensiva neinatal /

O estudo utiliza a abordagem qualitativa, para conhecer a pecepção da mãe acerca de sua participação no cuidado do filho internado em UTI-Neo, especificamente quanto aos procedimentos que realizam, a comunicação que desenvolvem com os profissionais, a importância da sua participação e as dificuldade...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores:	Cabral, Maria Lúcia Nunes., Enders, Bertha Cruz., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato:	Dissertação
Publicado em:
Assuntos:	Enfermagem - Dissertação. Mãe - Assistência ao filho - Comunicação - Equipe de saúde e a mãe -
Endereço do item:	https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/75385
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spelling	oai:localhost:123456789-530842022-11-30T01:34:53Z Percepção da mãe sobre a sua participação no cuidado ao filho em unidade de terapia intensiva neinatal / Cabral, Maria Lúcia Nunes. Enders, Bertha Cruz. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Enfermagem - Dissertação. Mãe - Assistência ao filho - Dissertação. Comunicação - Equipe de saúde e a mãe - Dissertação. O estudo utiliza a abordagem qualitativa, para conhecer a pecepção da mãe acerca de sua participação no cuidado do filho internado em UTI-Neo, especificamente quanto aos procedimentos que realizam, a comunicação que desenvolvem com os profissionais, a importância da sua participação e as dificuldades sentidas. Os conceitos teóricos da comunicação serviram de base para a investigação. O estudo foi realizado na Maternidade Escola Januário Cicco(MEJC)- UFRN, Natal/RN, durante os meses de maio e junho de 2000. Foram entrevistadas doze mães que se encontravam em UTI-Neo, prestando cuidados aos seus filhos. A análise de conteúdo das falas resultou na identificação das mães nas quatro categorias analíticas, a seguir: a) as ações que as mães percebem como de seu domínio são: dar a dieta, fazer a dieta e dar afeto; b) a comunicação com a equipe de saúde é pecebida como: falta de informação, demora em receber informação e necessidade de procura de informação; c) percebem benefício da participação nos cuidados para ela e para o filho; d) as dificuldades sentidas focalizam a condição de saúde do bebê e sentimentos de medo e ansiedade. Conclui-se que ter o seu filho recém-nascido em UTI-Neo é sempre uma situação muito delicada e difícil para a mãe porque as suas expextativas para com o bebê tornam-se irreais e sua adaptação à nova realidade ocorre de forma lenta e rodeada por sentimentos negativos. As implicações deste trabalho para a prática dos profissionais que atuam em UTI-Neo, concentram-se na realização de uma interação efetiva com a mãe, de forma que a sua experiência de cuidar do bebê ocorra#$&livre de estresse e de medos. 1 2022-10-05T13:58:12Z 2022-10-05T13:58:12Z 2001. Dissertação 616-083 C117p DISSERT 75385 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/75385 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/75385
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description	O estudo utiliza a abordagem qualitativa, para conhecer a pecepção da mãe acerca de sua participação no cuidado do filho internado em UTI-Neo, especificamente quanto aos procedimentos que realizam, a comunicação que desenvolvem com os profissionais, a importância da sua participação e as dificuldades sentidas. Os conceitos teóricos da comunicação serviram de base para a investigação. O estudo foi realizado na Maternidade Escola Januário Cicco(MEJC)- UFRN, Natal/RN, durante os meses de maio e junho de 2000. Foram entrevistadas doze mães que se encontravam em UTI-Neo, prestando cuidados aos seus filhos. A análise de conteúdo das falas resultou na identificação das mães nas quatro categorias analíticas, a seguir: a) as ações que as mães percebem como de seu domínio são: dar a dieta, fazer a dieta e dar afeto; b) a comunicação com a equipe de saúde é pecebida como: falta de informação, demora em receber informação e necessidade de procura de informação; c) percebem benefício da participação nos cuidados para ela e para o filho; d) as dificuldades sentidas focalizam a condição de saúde do bebê e sentimentos de medo e ansiedade. Conclui-se que ter o seu filho recém-nascido em UTI-Neo é sempre uma situação muito delicada e difícil para a mãe porque as suas expextativas para com o bebê tornam-se irreais e sua adaptação à nova realidade ocorre de forma lenta e rodeada por sentimentos negativos. As implicações deste trabalho para a prática dos profissionais que atuam em UTI-Neo, concentram-se na realização de uma interação efetiva com a mãe, de forma que a sua experiência de cuidar do bebê ocorra#$&livre de estresse e de medos.
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