A última estação : falando de morte e práticas rituais no Rio Grande do Norte /
Resumo: Todas as culturas, ao longo da história, têm um modo próprio de lidar com a morte a maior certeza da vida. A finitude motiva engendramentos e práticas rituais diversas. Velórios, sepultamentos e costumes fúnebres são encarados com seriedade e obrigação. È tradição conferir ao defunto a der...
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oai:localhost:123456789-529922022-11-30T01:32:56Z A última estação : falando de morte e práticas rituais no Rio Grande do Norte / Silva Neto, Francisco Rodolfo da. Coradini, Lisabete. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Ritos fúnebres - Rio Grande do Norte - Monografia. Morte - Monografia. Religião - Monografia. Velório - Monografia. Resumo: Todas as culturas, ao longo da história, têm um modo próprio de lidar com a morte a maior certeza da vida. A finitude motiva engendramentos e práticas rituais diversas. Velórios, sepultamentos e costumes fúnebres são encarados com seriedade e obrigação. È tradição conferir ao defunto a derradeira homenagem. Mas muitas mudanças surgiram. O homem atual já não morre ou e velado em casa, nem tão pouco é sepultado como no passado. Para tanto se atribuem motivos como: planos funerais, higienização, comodidade, etc. No entanto, antigos rituais (preparar, sepultar e cultuar os mortos) resistem e estão vivos na cultura do povo sertanejo. Respeitando idéias de cientistas sociais e historiadores que priorizam o tema, opta-se por uma metodologia bibliográfica e etnográfica sobre a morte e o morrer no Brasil e investiga-se, empiricamente, as práticas rituais fúnebres presentes em cidades do Rio Grande do Norte (Natal, Parelhas, Assu, Currais Novos, Lagoa Nova e Serra Negra). Salientando que, conforme Durkeim (1989, p, 460), função do ritual é promover a solidariedade do grupo social a partir de sua reunião em torno do sagrado( ). A importância está na possibilidade de colocar a coletividade em ação, de aproximar os indivíduos, estreitar os contatos e aumentar a intimidade ( ). Os ritos são, antes de tudo os meios pelos quais o grupo social se reafirma periodicamente . 1 2022-10-05T13:57:19Z 2022-10-05T13:57:19Z Monografia UFRN 393(813.2) S586u MONOG 75190 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/75190 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/75190 |
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Resumo: Todas as culturas, ao longo da história, têm um modo próprio de lidar com a morte a maior certeza da vida. A finitude motiva engendramentos e práticas rituais diversas. Velórios, sepultamentos e costumes fúnebres são encarados com seriedade e obrigação. È tradição conferir ao defunto a derradeira homenagem. Mas muitas mudanças surgiram. O homem atual já não morre ou e velado em casa, nem tão pouco é sepultado como no passado. Para tanto se atribuem motivos como: planos funerais, higienização, comodidade, etc. No entanto, antigos rituais (preparar, sepultar e cultuar os mortos) resistem e estão vivos na cultura do povo sertanejo. Respeitando idéias de cientistas sociais e historiadores que priorizam o tema, opta-se por uma metodologia bibliográfica e etnográfica sobre a morte e o morrer no Brasil e investiga-se, empiricamente, as práticas rituais fúnebres presentes em cidades do Rio Grande do Norte (Natal, Parelhas, Assu, Currais Novos, Lagoa Nova e Serra Negra). Salientando que, conforme Durkeim (1989, p, 460), função do ritual é promover a solidariedade do grupo social a partir de sua reunião em torno do sagrado( ). A importância está na possibilidade de colocar a coletividade em ação, de aproximar os indivíduos, estreitar os contatos e aumentar a intimidade ( ). Os ritos são, antes de tudo os meios pelos quais o grupo social se reafirma periodicamente . |
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