A economia solidária, um passo além da informalidade : a experiência do Dendê - Fortaleza-Ceará /

O presente estudo faz uma reflexão sobre uma experiência de Economia Solidária, localizada na Comunidade do Dendê, Fortaleza – Ceará, onde se compreende o significado dessa experiência para os envolvidos. Os procedimentos metodológicos utilizados para a construção da pesquisa foram baseados em refer...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Amorim, Rizoneide Souza., Beaugrand, Eleonora Bezerra de Melo Tinôco., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Dissertação
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/72725
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Resumo:O presente estudo faz uma reflexão sobre uma experiência de Economia Solidária, localizada na Comunidade do Dendê, Fortaleza – Ceará, onde se compreende o significado dessa experiência para os envolvidos. Os procedimentos metodológicos utilizados para a construção da pesquisa foram baseados em referências sobre a temática e pesquisa de campo (entrevistas, questionário e observações) junto ao grupo solidário pesquisado. Nessa prática de economia solidária, as atividades informais desenvolvidas proporcionam uma forma de organização social que, além de gerar uma renda (que nesse caso é apenas complementar), contribui para o resgate e/ou construção da cidadania dos participantes. A organização coletiva, especificamente nessa experiência, proporciona uma forma diferente de viver e se relacionar, construindo novos paradigmas sócio-econômicos, políticos e culturais, baseados na cooperação, além de abrir novos horizontes para uma vida mais solidária. Em geral, isso não é observado nas práticas de atividades que são desenvolvidas isoladamente, que leva individual. Quanto a sustentabilidade do empreendimento analisado, ainda que permita formas de sobrevivência para alguns, não se constitui numa alternativa econômica sustentável.#$&Résumé: Cette étude fait une reflexion à propos d'une expérience en Économie Solidaire, qui se trouve dans la Comunidade do Dendê, Fortaleza - Ceará, où l'on comprend la signification de cette expérience pour les concernés. Les procédures méthodologiques utilisées pour la construction de la recherche se sont basées sur des références sur la thématique et la recherche sur le terrain (entretiens, questionnaires et observations) auprès du groupe solidaire recherché. Dans cette pratique d'économie solidaire, les activités informelles développées propicient une forme d'organisation sociale qui, en plus de gérer une rente (qui n'est ici que complémentaire), contribue à la récupération et/ou construction de la citoyenneté des 4 participants. L'organisation collective, surtout dans cette expérience, possibilité une façon différente de vivre et de se relationner, tout en construisant de nouveaux paradigmes socio-économiques, politiques et culturels, centrés sur la coopération, en plus d'ouvrir de nouveaux horizons pour une vie plus solidaire. En général, cela n'est pas observé dans les pratiques d'activités informelles qui sont développées isolemment, qui ne prend en compte que le côté économique où les personnes travaillent de manière individuelle. Quant au support de l'entreprise analysée, bien qu'il permette des formes de survie pour les uns, il ne se constitue pas en tant qu'une alternative économique soutenable. Mots-clés: Économie Solidaire. Travail informel. Groupe Solidaire. Solidarité. Coopération.