O culto religioso produzindo novos territórios a (re)invenção de Cunhaú - entre 2000 e 2004 /

Este trabalho recebeu o título O CULTO RELIGIOSO PRODUZINDO NOVOS TERRITÓRIOS: A (RE) INVENÇÃO DE CUNHAÚ - ENTRE 2000 E 20041 e explora a importância que o culto aos mártires, mortos em 1645, dentro da capela de Nossa Senhora das Candeias no Engenho de Cunhaú, localizado no município de Canguaretama...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Souza, Ana Maria de Azevedo, Felipe, José Lacerda Alves., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Dissertação
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/66839
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Resumo:Este trabalho recebeu o título O CULTO RELIGIOSO PRODUZINDO NOVOS TERRITÓRIOS: A (RE) INVENÇÃO DE CUNHAÚ - ENTRE 2000 E 20041 e explora a importância que o culto aos mártires, mortos em 1645, dentro da capela de Nossa Senhora das Candeias no Engenho de Cunhaú, localizado no município de Canguaretama, Estado do Rio Grande do Norte, tomou após a beatificação dos mesmos, em março do ano 2000, fazendo crescer uma disputa pelos espaços sagrados, entre a Igreja Católica e os proprietários do Engenho, disputa esta que fez nascer, crescer e firmar-se um Novo Território, com o nome Santuário do Movimento da Chama de Amor do Imaculado Coração de Maria. O trabalho foi dividido em: uma parte introdutória e quatro capítulos. O Primeiro Capítulo fala sobre a formação territorial de Cunhaú; o Segundo Capítulo trata da atividade religiosa, da construção de uma nova territorialidade, os símbolos de Cunhaú e seus lugares sagrados. O Terceiro Capítulo mostra o território e a territorialidade sagrada de Cunhaú, a invasão, permanência e expulsão dos holandeses na Capitania do Rio Grande, destacando os nomes ilustres da literatura que contribuíram para a divulgação de Cunhaú, o Congresso Eucarístico de Canguaretama de 1945, a abertura do processo de beatificação dos mártires e o Movimento Chama de Amor. O Quarto Capítulo ressalta as visões de Cunhaú no imaginário popular com os mitos consagrados pelom povo, Cunhaú Antigo / Cunhaú Novo: divergências em torno do mito. Por fim, as considerações finais depois de percorrermos e retornarmos aos caminhos da Geografia da Religião.