Implantação da vigilância nutricional no estado do Rio Grande do Norte /

Trabalho de monografia que faz uma revisão documental sobre o processo histórico de implatação da Vigilância Alimentar e Nutricional a nível Internacional, Nacional, com ênfase para a Vigilância Nutricional no Rio Grande do Norte. Pontua as bases da incorporação dessa ação às Políticas de Alimentaçã...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Moisés, Kátia Cilene Machado de Souza., Escoda, Maria do Socorro Quirino., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Monografia UFRN
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/59443
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Descrição
Resumo:Trabalho de monografia que faz uma revisão documental sobre o processo histórico de implatação da Vigilância Alimentar e Nutricional a nível Internacional, Nacional, com ênfase para a Vigilância Nutricional no Rio Grande do Norte. Pontua as bases da incorporação dessa ação às Políticas de Alimentação e Nutrição nos países que a implataram e no evento propulsor de sua obrigatoriedade, a 1º Conferência Mundial de Alimentos da FAO em 1974. Destaca: 1) a inserção oficial da Vigilância Alimentar e Nutricional à política de Nutrição no Brasil em 1989, apesar da criação do INAN em 1972, da criação PRONAN em 1973, da Conferência da FAO em 1974, dos resultados do primeiro Estudo Nacional de Defesa Familiar- ENDEF, em 1974 que traçou o perfil alimentar e nutricional da população brasileira e da implantação das Ações Básicas de Saúde, tendo na região Nordeste a primeira experiência a nível nacional e também da Conferência de Alma Ata em 1977; 2) a obrigatoriedade da Vigilância Nutricional a partir de 1993, com a edição do programa Leite é Saúde que teve como principal campo de adesão, a Vigilância do crescimento e desenvolvimento, incentivada pela Conferência de Alma Ata e como instrumentos, o Cartão de Desenvolvimento da Criança (CD) e o Cartão da Gestante (CG); 3) que no RN sua implementação inicia-se em 1996 com evolução e ênfase em Natal pelo processo de municipalização; 4) que não existe funcionamento do SISVAN, e sim um falho e limitado sistena de informação de saúde.