Estudo comparativo da dermatoglifia, somatotipia e do consumo máximo de oxigênio dos atletas da Selação Brasileira de Futebol de Campo, portadores de paralisia cerebral e de atletas profissionais de futebol de campo, não portadores de paralisia cerebral/

O objetivo deste estudo foi comparar a dermatoglifia, somatotipia e o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) dos atletas da Seleção Brasileira de Futebol de Campo, portadores de paralisia cerebral - PC (grupo 1) com atletas profissionais de futebol de campo, não portadores de paralisia cerebral - (grup...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Fernandes, Paula Roquetti., Fernandes Filho, José., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Tese
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/58945
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Resumo:O objetivo deste estudo foi comparar a dermatoglifia, somatotipia e o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) dos atletas da Seleção Brasileira de Futebol de Campo, portadores de paralisia cerebral - PC (grupo 1) com atletas profissionais de futebol de campo, não portadores de paralisia cerebral - (grupo 2). A amostra foi composta por 18 atletas - PC (26,22± 3,47anos); (65,58±9,97Kg); (171,16±6,65cm) e por 18 atletas - Prof (22,94±4,46anos); (73,92±8,31Kg); (175,98±5,68cm). As variáveis estudadas foram: Dermatoglifia (CUMMINS E MIDlO, 1942), Somatotipia (HEATH & CARTER, ISAK, 2001) e VO2máx. (Ergoespirometria). Os resultados obtidos demostraram haver diferença significativa para p<0,05 entre os grupos nas variáveis: segundo dedo da mão esquerda, componente ectomórfico e V02máx. Conclui-se que: não houve diferença estatisticamente significativa em 24 das 25 variáveis dermatoglíficas investigadas. Não houve diferença estatisticamente significativa em duas das três variáveis somatotípicas estudadas. Independentemente da diferença estatisticamente encontrada no VO2máx, ambos os grupos obtiveram médias compatíveis com a excelência esportiva apresentada na literatura. As características dermatoglíficas de D10 e SQTL apresentadas pelo grupo 2, apontam para uma maior predisposição genética para a estatura e força e uma diminuição da coordenação motora. Estas características genéticas corroboram com a análise somatotipológica quando a componente ectomorfia apresenta diferença estatisticamente significativa. O grupo 1 possui a mesma somatotipologia dos jogadores de futebol de campo de alto rendimento o que não acontece com o grupo 2.